segunda-feira, 31 de outubro de 2011

0 TOCADOR DE BERRANTE ,E SEU DANÇARINO...

0 TOCADOR DE BERRANTE ,E SEU DANÇARINO...

Boiada Pantanal Mato Grosso (fotos e video)

Boiada Pantanal Mato Grosso (fotos e video)

FECHANDO A VACADA PARA VACINAÇAO

FECHANDO A VACADA PARA VACINAÇAO

FECHANDO A VACADA PARA VACINAÇAO

Começa 1º de novembro a segunda etapa da campanha de vacianação contra f...

Milhares de pessoas no encerramento da campanha "Outubro Rosa"

Lula começa quimioterapia na segunda-feira

Neymar desbanca Kaká na preferência feminina

Estudantes permanecem em prédio da USP

Síria: Liga Árabe à espera de resposta de Damasco

UNESCO Defies US, Accepts Palestine Membership; Full UN Recognition Next!

Palestina entra para Unesco

Unesco reconhece Palestina como estado membro

Agora somos 7 bilhões - nasce bebê simbólico

Inep apresenta defesa pelo não cancelamento do Enem

Orlando Silva é aplaudido de pé: "Eu sou inocente"

Orlando Silva é aplaudido de pé: "Eu sou inocente"

Lula começa a tratar câncer e recebe visita de Dilma

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou nesta segunda-feira tratamento contra um câncer na laringe e recebeu a visita de sua sucessora, Dilma Rousseff, horas depois de os médicos que o acompanham afirmarem que as chances de cura da doença são "muito boas".

"Eu estive visitando o presidente Lula e saio muito contente, porque achei ele muito bem, muito disposto, com aquela imensa energia que o presidente Lula tem", disse Dilma a jornalistas no Hospital Sírio-Libanês depois de visitar o antecessor.

"Então eu saio daqui certa que, em janeiro, nós veremos o presidente Lula desfilando na Gaviões da Fiel", brincou a presidente, numa referência à escola de samba da torcida do Corinthians, time de Lula, que homenageará o ex-presidente no Carnaval do ano que vem.

Dilma, que antes de ser eleita no ano passado também se submeteu a um tratamento contra um câncer linfático, disse ainda que deu poucas dicas a Lula sobre o combate à doença, pois o ex-presidente estava mais interessado em discutir temas como a reunião do G20, na França, e a crise econômica global.

De acordo com a equipe médica que cuida do ex-presidente, o tumor detectado em sua laringe é localizado e de agressividade média.

"O quadro geral está ótimo. Não tem qualquer outro problema que pudesse piorar o prognóstico ou aumentar os efeitos colaterais. Achamos que as chances de cura são muito boas", disse Roberto Kalil Filho, médico pessoal de Lula e que compõe a equipe responsável pelo tratamento.

O ex-presidente, de 66 anos, passou nesta segunda-feira pela primeira de um total de três sessões de quimioterapia para combater a doença e deve ter alta na terça-feira.

As aplicações devem acontecer em um intervalo de 21 dias entre cada uma delas e os médicos pretendem reavaliar o quadro do presidente entre a segunda e a terceira sessão.

Após as sessões de quimioterapia, que devem acontecer até o final deste ano, o presidente também terá de passar por sessões de radioterapia, e o tratamento deve ser concluído em fevereiro de 2012.

"O presidente levará uma vida próxima do normal... Acreditamos que ele não terá nenhuma dificuldade em voltar a uma vida absolutamente normal muito em breve", disse o médico Arthur Katz, que também participa da equipe que acompanha Lula.

SEM SEQUELAS

Os médicos disseram que Lula, que pretende participar da campanha de aliados nas eleições municipais do ano que vem, não deve sofrer sequelas em sua voz por conta da doença. Evitar sequelas na fala do ex-presidente foi um dos motivos que levou a equipe médica a não optar por uma cirurgia.

De acordo com o médico Paulo Hoff, diretor geral do Centro de Oncologia do Sírio-Libanês, o tumor encontrado em Lula é o mais comum em casos de câncer na laringe, doença que tem entre seus principais fatores de risco o consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas.

"Diante da escala de agressividade, é um tratamento agressivo. No ex-presidente terá os efeitos colaterais da quimioterapia, incluindo a queda de cabelo", disse Paulo Hoff.

O tipo de câncer diagnosticado no ex-presidente tem entre 7 mil e 8 mil casos registrados por ano no Brasil, de acordo com Hoff.

Após o diagnóstico da doença, o Instituto Cidadania, idealizado pelo ex-presidente, anunciou a suspensão de todas as viagens que ele faria até janeiro do ano que vem para se concentrar no tratamento do câncer.

Desde que deixou a Presidência em 1o de janeiro deste ano, Lula vinha viajando pelo mundo e recebendo prêmios de instituições de ensino. O ex-presidente já havia afirmado que, no ano que vem, tem a intenção de se dedicar às eleições municipais.

Lula, que governou o Brasil de 2003 a 2010, completou 66 anos na última quinta-feira. Em janeiro de 2010, quando era presidente, ele chegou a ser levado a um hospital de Recife durante visita à capital pernambucana com um quadro de crise de hipertensão.

Na época, uma fonte do governo disse à Reuters que o então presidente chegou a suspender o consumo de cigarrilhas, que fumava com frequência.

RESSUSCITA-ME - Aline Barros - Clipe Oficial (MK Music)

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O pior acidente de transito a história da terra .

MOTORISTA BEBADO PROVOCA ACIDENTE GRAVE, NA BR 101 SUL, A PIOR ESTRADA

Motorista Bêbado mata dois trabalhadores na Av Marginal em São Paulo as ...

Equipes resgatam 5 sobreviventes na Turquia

Equipes resgatam 5 sobreviventes na Turquia

Kadafi foi enterrado na madrugada desta terça, diz 'Al Jazeera'


O corpo do líder líbio deposto Muamar Kadhafi foi enterrado na madrugada desta terça-feira em um local secreto, segundo informou um membro do Conselho Nacional de Transição (CNT) à rede árabe Al Jazeera. O CNT já havia adiantado na segunda-feira que o ex-líder do país seria enterrado hoje.

O corpo de Kadhafi, que estava sendo mantido em um frigorífico aberto para visitação na cidade de Misrata, já apresentava avançados sinais de decomposição.
Os corpos de Kadhafi e do filho ficaram expostos em um frigorífico de MisrataOs corpos de Kadhafi e do filho ficaram expostos em um frigorífico de Misrata

Além do ex-ditador, seu filho, Muatassim, e um assessor foram enterrados na mesma cerimônia, em um ponto desconhecido no deserto. O CNT informou que não houve acordo para que o corpo de Kadhafi fosse devolvido para sua tribo.

Segundo o Conselho, Kadhafi e seu filho Muatassim foram capturados ao tentarem fugir de Sirte, cidade natal do ex-ditador. Mesmo com diversos vídeos que mostram o ex-líder ainda vivo, as circunstâncias das mortes ainda não foram oficialmente esclarecidas.

Desde sexta-feira, os corpos de Kadhafi e de seu filho estavam expostos em um frigorífico na cidade de Misrata, onde moradores fizeram fila para ver os corpos.

Vídeo: os últimos minutos de Kadhafi

Khadafi enterrado hoje no deserto líbio

Gaddafi e filho são enterrados de madrugada, diz governo líbio


O ex-líder líbio Muammar Gaddafi e seu filho Mo'tassim foram enterrados na madrugada desta terça-feira em local desconhecido, depois que autoridades do governo provisório da Líbia encerraram disputas sobre o destino dos corpos, já em estado de decomposição.

"Gaddafi e o filho Mo'tassim foram enterrados de madrugada em um local secreto, com o respeito apropriado. Nós vamos divulgar oficialmente os detalhes mais tarde", disse uma alta autoridade do governo à Reuters.

Uma autoridade militar da cidade de Misrata -- onde os corpos estavam abertos à visitação pública em um ex-frigorífico -- confirmou o enterro.

Forças leais ao Conselho Nacional de Transição (CNT) -- o governo provisório -- divergiam sobre o que fazer com o cadáver de Gaddafi até que sua decomposição as levou a encerrar na segunda-feira a visitação pública. Ele foi morto na quinta-feira, em Sirte, sua cidade-natal.

(Reportagem de Barry Malone)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Muammar Kadhafi - TV Al Jazeera mostra vídeo do que seria o cadáver do e...

Muammar Kadhafi foi morto em 20/10/2011 após ataque de rebeldes na Líbia...

Muammar Kadhafi está morto, diz CNT

Muammar Kadafi Morto é após 40 anos no poder.

Muammar Kadhafi foi morto em ataque e arrastado na rua pelos rebeldes 2...

Hillary Clinton visita a Líbia para discutir parcerias


TRÍPOLI (Reuters) - A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, chegou à Líbia em uma visita surpresa nesta terça-feira, com o objetivo de consolidar uma forte parceria entre os Estados Unidos e a Líbia na era pós-Gaddafi.

Hillary chegou a Trípoli a bordo de um avião militar norte-americano e iniciou a visita de um dia, durante a qual deve negociar com líderes do Conselho Nacional de Transição (CNT), se reunir com ativistas líbios da sociedade civil, e visitar empregados da embaixada recém-inaugurada dos EUA na capital.

Ela também irá anunciar uma série de novos programas que visam promover laços mais próximos entre os dois países, como a ajuda dos EUA no tratamento de combatentes feridos durante a insurreição na Líbia, a retomada de programas de intercâmbio para estudantes, e maior ajuda no esforço da Líbia para encontrar e destruir armas perigosas da era Gaddafi.

Novos protestos em dia D para a Grécia

Estadista afirma que mundo reconhece importância de Angola em África


Luanda- O mundo reconhece a importância do crescente engajamento de Angola em prol da estabilidade política no contexto africano, reconheceu hoje, quinta-feira, em Luanda, a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

“No seu apoio aos povos em guerra, este país é exemplo da possibilidade de construir a paz e levar adiante a reconstrução nacional, no pleno gozo das liberdades democráticas”, realçou a Chefe de Estado durante o seu discurso no parlamento angolano.



O “Renascimento Angolano”, afirmou, é um paradigma para as nações do continente que prosseguem o desenvolvimento económico e social com estabilidade política. “É exemplo de esperança e daquela “fé que alimenta a vida”, no dizer do grande poeta e guerreiro e estadista Agostinho Neto”.

Para Dilma Rousseff, o Brasil alia-se a Angola na construção de um mundo mais justo, seguro e solidário, sabendo, sobretudo, que é sob a liderança política da África que se irão encontrar as melhores soluções para os problemas africanos.

Lembrou que o cenário internacional atravessa fase de aceleradas transformações, onde os países emergentes, como Angola e o Brasil, são chamados cada vez mais a ocupar o espaço que lhes cabe.

“A concentração do poder nos órgãos multilaterais, que hoje representam, sobretudo, os países desenvolvidos, está ultrapassada, representa uma ordem internacional que não mais existe. Ela não reflecte a realidade e a força emergente dos países em desenvolvimento. Não reflecte continentes inteiros, como é o caso da América Latina e da África, afirmou.

Nesse âmbito, garantiu que o Brasil tem trabalhado pela reforma, seja do Conselho de Segurança das Nações Unidas, seja das instituições financeiras multilaterais no plano internacional. Estamos juntos, Angola e Brasil, no esforço pela estabilidade e recuperação económica da Guiné-Bissau, fundamentou.

A estadista brasileira saudou o fortalecimento da democracia no mais, que na sua óptica, sai mais reforçada com a aprovação na Constituição e o recente anúncio feito pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, das eleições em 2012.

“Cumprimento os esforços angolanos pelas políticas de promoção da equidade de género e pelo representativo número de mulheres que exercem os mais altos cargos neste Parlamento e no Executivo”, exprimiu

Por intermédio da Casa da democracia, Dilma Rousseff saudou o povo angolano pelas imensas conquistas nos últimos anos.

Traficante de drogas é preso no Paraguai

Traficante de drogas é preso no Paraguai

Tailândia: inundações são "crise nacional"

Rating espanhol cortado nas vésperas da cimeira

A casa mais cara dos EUA de US$ 159 milhões tem desconto de US$ 66 milhõ...

FIFA anuncia cidades em que a seleção disputará a Copa de 2014

FIFA anuncia cidades em que a seleção disputará a Copa de 2014

Bebê de Bruni e Sarkozy é menina

Funcionários da Infraero iniciam greve de 48 horas nos aeroportos de SP ...

"Anunciamos ao mundo que Kadhafi foi morto", diz porta-voz do CNT



O ex-ditador da Líbia Muamar Kadhafi foi morto pelas forças do novo regime em um ataque contra o último bolsão de resistência em sua cidade natal, Sirte, informou o Conselho Nacional de Transição (CNT).

"Nós anunciamos ao mundo que Kadhafi foi morto pelas mãos da revolução", declarou o porta-voz do CNT, Abdel Hafez Ghoga.

"É um momento histórico. É o fim da tirania e da ditadura. Kadhafi encontrou seu destino", completou.

A cidade de Sirte, último bastião da resistência das forças leais a Muamar Kadhafi, foi "totalmente libertada" nesta quinta-feira, afirmou à AFP Khalifa Haftar, funcionário de alto escalão do Conselho Nacional de Transição (CNT).
Imagem tirada de celular mostra suposta captura de KadhafiImagem tirada de celular mostra suposta captura de Kadhafi

"Sirte foi totalmente libertada, e com a confirmação da morte de Kadhafi", a Líbia foi completamente libertada, declarou Haftar, acrescentando que "aqueles que lutaram ao lado de Kadhafi foram mortos ou capturados".

Por outro lado, a Otan anunciou o bombardeio a um comboio de veículos militares pró-Kadhafi nas proximidades de Sirte, informou a aliança.
Kadhafi teria sido capturado nesta tubulaçãoKadhafi teria sido capturado nesta tubulação

"Aproximadamente às 8h30 hora local (10h30 de Brasília) de hoje, a Otan bombardeou veículos da força militar pró-Kadhafi que faziam parte de um grupo maior que manobrava nas vizinhanças de Sirte", afirmou o porta-voz da Otan, coronel Roland Lavoie.

A Otan não informou se o coronel Muamar Kadhafi se encontrava neste comboio militar "que representava uma ameaça para os civis", segundo a fonte.

Um vídeo que circula entre os combatentes do CNT em Sirte mostra imagens feitas com um telefone celular do que aparenta ser o corpo de Kadhafi ensanguentado.

Nas imagens granuladas, observadas por um correspondente da AFP, vários ativistas do CNT gritam de maneira caótica ao redor de uma pessoa de uniforme cáqui com sangue no rosto e pescoço.

O corpo é levado pelos combatentes e colocado em uma caminhonete.

Uma fotografia feita a partir de uma imagem pausada de um celular e obtida pela AFP supostamente mostra Kadhafi muito ensanguentado, mas ainda não está claro se ele estava vivo ou morto no momento da foto.

Na imagem, Kadhafi está com sangue no rosto e nas roupas.

sábado, 15 de outubro de 2011

Polícia expulsa indignados das escadas na AR


Os ânimos voltaram a aquecer junto ao Parlamento, em Lisboa, com a polícia a expulsar os indignados da escadaria da Assembleia da República.

Com o cair da noite, os manifestantes foram abandonando o protesto e as autoridades aproveitaram a presença de menos pessoas para «varrer» quem insistia ficar na escadaria do Parlamento.

Testemunhas garantiram à jornalista do tvi24.pt no local que, pelo menos, duas pessoas foram detidas pela PSP. «Um rapaz e uma rapariga», dizem.

Depois de muitos insultos, os poucos manifestantes voltaram a acalmar. Mudaram a posição, mas não a disposição e começaram a entoar «Grândola vila morena».

Em declarações ao tvi24.pt, o Intendente Elias da PSP explicou que as detenções aconteceram porque os manifestantes «resistiram e empurraram agentes da autoridade».

Quanto à «promessa» de muito indignados em passar a noite frente à AR, a mesma fonte avançou que «os acampamentos são ilegais» e, por isso, «não poderão ser permitidos». No entanto, a possibilidade de os indignados permanecerem no local «será analisada» pelas autoridades.

http://aeiou.expresso.pt/100-mil-indignados-em-lisboa-video=f680928

Militantes incendeiam carros e quebram lojas em Roma


ROMA (Reuters) - Manifestantes em Roma incendiaram dois carros e quebraram janelas de algumas lojas durante um protesto na capital italiana neste sábado, disseram testemunhas.

Segundo as fontes, a violência foi causada por militantes encapuzados conhecidos como "blocos negros". Não houve registro imediato de feridos.

Imagens na televisão mostraram um dos carros em chamas e outro expelindo uma fumaça densa e preta sobre a manifestação, que, excluindo o incidente, foi pacífica.

A emissora RAI disse que ao menos dois incêndios foram provocados ao longo do percurso e alguns manifestantes fugiram para um hotel buscando segurança.

G20 mantém pressão sobre Eurozona para resolução da crise


PARIS (Reuters) - As principais economias do mundo mantiveram a firme pressão para que a Europa resolva a sua crise da dívida, com um senso de urgência que ficou refletido em comunicado ao final da reunião dos líderes do G20, neste sábado.

A Alemanha e a França se comprometeram a preparar um plano para deter a contaminação da crise, proteger os bancos europeus e a economia mundial.

"Ouvimos dos nossos colegas da Eurozona sobre as ações nas quais eles estão trabalhando, mas acredito que eles deixarão Paris sem nenhum mal-entendido de que existe uma enorme quantidade de pressão sobre eles para que apresentem uma solução para a crise", disse o ministro de Finanças britânico, George Osborne, aos repórteres.

"(A crise) continua sendo o epicentro dos atuais problemas da economia mundial. E (o encontro) do Conselho Europeu é claramente o momento em que as pessoas estão esperando algo realmente impressionante".

O rascunho do comunicado, que ainda precisa ser assinado pelos ministros de Finanças e chefes dos bancos centrais do G20, "espera trabalhos adicionais para maximizar o impacto do EFSF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira) com o objetivo de enfrentar o contágio (da crise) e para o resultado do encontro do Conselho Europeu em 23 de outubro".

Os esforços de alguns países para aumentar a munição do Fundo Monetário Internacional (FMI) no combate à crise encontraram resistência dos Estados Unidos e de outras nações na sexta-feira, sepultando esta ideia, por enquanto, e colocando a pressão novamente na Europa.

Os Estados Unidos estão entre os países que querem manter a pressão sobre os europeus para que atuem de forma mais decisiva para acabar com a crise que começou na Grécia, mas desde então se espalhou para a Irlanda e Portugal e já atinge também a Espanha e a Itália.

BANCOS

O plano franco-alemão, que está sendo preparado para apresentação à cúpula da União Européia, poderá pedir aos bancos expostos à dívida grega que aceitem perdas maiores que os 21 por cento acertados em julho, o que parece insuficiente.

O que ainda precisa ser decidido é se esse compromisso pode ser alcançado com a participação voluntária dos bancos.

O rascunho do comunicado informa que o G20 irá "garantir que os bancos estejam capitalizados adequadamente e tenham acesso suficiente aos financiamentos. Os bancos centrais, recentemente, tomaram ações decisivas nesse sentido e continuarão preparados para prover liquidez aos bancos".

SEM MUDANÇAS NO IUANE

O G20 definiu que as economias mais desenvolvidas irão consolidar o seu déficit fiscal e as economias emergentes, como a China, continuarão o movimento em busca de uma maior flexibilidade na taxa de câmbio e aumento do consumo doméstico.

"Economias de mercados emergentes superavitários irão acelerar a implementação de reformas estruturais para reequilibrar a demanda no sentido de um consumo mais doméstico, suportado por esforços contínuos para avançar na direção de um sistema de taxa de câmbio mais orientado pelo mercado e alcançar maior flexibilidade da taxa de câmbio, para refletir os fundamentos da economia", informa o comunicado.

Fontes do G20 disseram que a China não deu nenhuma indicação de que está preparada para mudar o ritmo no sentido de dar maior flexibilidade ao iuane mas irá se comprometer para aumentar o consumo doméstico por meio de um plano de cinco anos que envolverá as famílias, empresas e o setor de infraestrutura.

O estabelecimento de metas, como parâmetros de medição dos desequilíbrios globais e formas de controlar os fluxos de capital especulativo, não deve ocorrer antes da reunião da cúpula do G20 marcada para 3 e 4 de novembro, em Cannes.

Filé Carioca teve problema de exaustão em 2010


Instalações clandestinas, falta de manutenção e negligência nem sempre estão às claras em um estabelecimento comercial. É claro que o aspecto à porta de um restaurante pode dizer muito sobre ele e seu dono, mas essa, infelizmente, não é a regra. O Filé Carioca, cenário da trágica explosão com 3 mortos e 17 feridos na manhã de quinta-feira no centro do rio, em nada se parecia com um lugar prestes a explodir. Quem tinha conhecimento do uso de gás sem autorização eram, provavelmente, apenas o proprietários e alguns funcionários. O município, que autorizou o funcionamento do restaurante mesmo sem que ele tivesse autorização para usar gás, só chegou depois das mortes.



O Filé Carioca não era um ‘pé sujo’, nem um local com aspecto deteriorado. Tinha passado por uma reforma recente e era o típico local de almoço para funcionários de escritórios daquela região do Rio – entre eles dezenas, talvez centenas de funcionários da Petrobras, do BNDES e da Caixa.

O local recebeu avaliação positiva de um blog sobre restaurantes do centro. Depois de uma queixa de clientes e do autor do blog, o proprietário, Carlos Rogério Amaral, reformulou o cardápio. Ele era considerado atencioso, bom anfitrião. Em um post assinado por Amaral, com data de agosto de 2010, o dono do Filé Carioca informa ter resolvido um problema apontado por um de seus clientes: uma falha no sistema de exaustão do restaurante.

“As críticas são sempre positivas para o crescimento do meu negócio. Gostaria de esclarecer que o problema de exaustão já foi sanado”, escreveu Amaral.

Freqüentadores do restaurante prestaram solidariedade aos donos do restaurante pelo blog Comer no Centro – Rio de Janeiro. “Uma pena. Excelente restaurante. Parecia ser um estabelecimento seguro”, comentou um cliente.

Obama anuncia envio de 100 soldados a Uganda Tropas americanas lutarão contra Exército de Resistência do Senhor


O presidente americano, Barack Obama, anunciou nesta sexta-feira o envio de 100 soldados equipados para combate a Uganda para ajudar a lutar contra os rebeldes do Exército de Resistência do Senhor (LRA), acusado de matar, sequestrar e estuprar milhares de pessoas na África. Os soldados também serão mobilizados em outros países vizinhos onde a LRA está presente.

"Essas forças agirão como assessoras de tropas amigas, que têm por objetivo eliminar do palco de batalha Joseph Kony e outros líderes do LRA", disse Obama, acrescentando que um pequeno grupo de soldados será mobilizado na quarta-feira e o resto no próximo mês. "Embora as forças americanas estejam equipadas para o combate, nossos soldados apenas darão informações, conselhos e assistência”, acrescentou o presidente.

No dia 4 de outubro, o responsável para a região da África do exército americano, o general Carter Ham, afirmou que Kony, procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra e contra a humanidade, encontra-se "provavelmente" na África Central.

Guerrilha - A LRA, conhecida por ser uma das guerrilhas mais brutais do mundo, está ativa desde 1988 no norte de Uganda, mas desde 2005 seus combatentes estão instalados no extremo nordeste da República Democrática do Congo (RDAC), assim como na África do Sul e no Sudão do Sul.

Obama envia consultores militares à África

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou na sexta-feira o envio de cerca de cem soldados norte-americanos à África Central para ajudar e assessorar as forças do governo de Uganda que combatem os rebeldes do Exército de Libertação do Senhor, acusados de cometer homicídios, estupros e sequestros de crianças.

Obama - que certa vez se referiu ao ELS como uma "afronta à dignidade humana" - deixou claro que os soldados vão exercer funções de treinamento e assessoria para ajudar na captura do líder rebelde Joseph Kony, mas que não vão participar de combates, exceto em casos de autodefesa.

Em carta ao Congresso, Obama disse que os primeiros soldados chegaram a Uganda na quarta-feira, e que serão mobilizados também para o Sudão do Sul, a República Centro-Africana e a República Democrática do Congo, "dependendo da aprovação de cada nação anfitriã".

Os militares dos EUA já mantêm desde 2003 uma base importante no Djibouti, e o envio do novo contingente marca uma ampliação na participação norte-americana em conflitos da África Subsaariana.

"Autorizei que um pequeno número de forças dos EUA equipadas para o combate sejam mobilizadas na África Central a fim de prestar assistência às forças regionais que trabalham para a remoção de Joseph Kony do campo de batalha", disse Obama.

Uma fonte graduada do governo disse que a missão terá duração limitada a alguns meses, e que a maior parte dos soldados enviados faz parte das forças especiais.

Segundo Obama, os soldados "só fornecerão informações, conselhos e assistência às forças da nação parceira, e não irão por si só se envolver em combates com as forças do ELS, exceto se for necessário para a autodefesa".

Tais restrições parecem ter a intenção de tranquilizar os norte-americanos, sinalizando que os EUA não têm intenção de se envolver em novas guerras, depois do protagonismo assumido nos conflitos do Iraque e Afeganistão, e do papel de apoio na campanha da Otan na Líbia.

O Departamento de Estado disse que os soldados foram enviados com consentimento do governo de Uganda. Críticos acusam o presidente de lá, Yoweri Museveni, de usar a luta contra os rebeldes como pretexto para sufocar dissidências políticas.

"Não solicitamos esse apoio, mas agora que ele veio ele é bem-vindo", disse Felix Kulaigye, porta-voz do Exército ugandense, por telefone à Reuters. "Kony é uma ameaça à segurança regional, e quanto antes acabarmos com isso, melhor."

Policias enfrentam manifestantes em Wall Street

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Os gols de México 1 x 2 Brasil em amistoso da Seleção Brasileira 11/10/2011

Troca de prisioneiros: um israelita, por mais de mil palestinianos

JB - Cristo Redentor

JB - Cristo Redentor

Washington alerta cidadãos contra risco de atentados

Bombas e ataques suicidas voltam a ensanguentar Bagdad

Eslováquia debate fundo para salvar o euro

Para Marcos Assunção, objetivo do Palmeiras ainda é a Libertadores

Jogador João Vitor do Palmeiras é agredido com chutes no rosto por torce...

Cai número de casos de dengue entre janeiro e setembro, em relação ao an...

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

BOA NOITE. WEBTVNOVAERA LEVANDO ATE VOCE NOTICIAS DO MUNDO, PARA VOCE FICAR BEM INFORMADO.

CLUBWEBTVNOVAERA STEVE JOBS



E PRECISSO VIVER TRABALHAR PARA REALIZAR SONHOS
E MORRER PARA ENTRAR NA HISTORIA DA VIDA.
ANTONIO B DE VASCONCELOS CLUBWEBTVNOVAERA.

UMA HOMENAGEM A STEVE JOBS PELA SUA LUTA PELO TEU CARINHO
E POR TUDO QUE FEZ PARA A HUMANIDADE PELO MUNDO.

Europa precisa agir rápido para enfrentar crise, diz Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, exortou a Europa a "agir rápido" para enfrentar uma crise de dívida potencialmente devastadora e alertou que a zona do euro não pode depender dos consumidores americanos para sair de seus problemas.

Ao dizer que a crise de dívida no bloco de moeda única é o maior obstáculo à recuperação dos EUA, Obama disse esperar que um plano seja colocado em prática até o encontro entre os líderes do G20 no sul da França, nos dias 3 e 4 de novembro. "Eles precisam agir rápido", afirmou Obama durante coletiva de imprensa na Casa Branca.

"O maior obstáculo que economia norte-americana está enfrentando agora é a incerteza com a Europa, porque isso está afetando os mercados globais", afirmou o presidente

Os mercados têm sido golpeados por temores de que a Grécia, pequeno país da Zona do Euro, possa declarar calote da sua dívida. Essa preocupação também tem pressionado Espanha e Itália, que possuem as finanças combalidas na visão de alguns investidores, conforme Washington pressiona Alemanha e França, economias de maior peso na zona do euro, para uma ação.

Isso tem levado Wall Street a registrar fortes perdas, conforme investidores ponderam se os EUA estão a caminho de uma nova recessão, atrapalhando a tarefa de Obama para reduzir a taxa de desemprego - hoje acima de 9% -, elemento chave para suas esperanças de reeleição em 2012. "Minha forte esperança é de que, no período do encontro do G20, eles tenham um plano de ação muito claro e concreto que seja suficiente para a tarefa", disse Obama.

Os Estados Unidos têm reforçado os pedidos para que a Europa tome medidas, em meio ao aumento nas preocupações de que a oposição popular no norte da Europa enfraqueça a resolução que prevê que contribuintes da região ajudem países mais pobres ao sul.

Economistas temem que os efeitos de um colapso sejam muito piores que os prejuízos causados pela crise financeira americana de 2008 e alertam que isso possa provocar uma recessão duradoura nos dois lados do Atlântico.

Projeto de empregos pode auxiliar economia
Obama também afirmou que projeto de criação de empregos poderá oferecer o choque de que a economia americana precisa neste momento, pedindo ainda o fim do impasse político no Congresso. "Isto não é um jogo. Esse não é o momento para um impasse político", disse o presidente. Ele também disse que o projeto de lei também ajudará a proteger a economia caso a situação na Europeia piorar. "Esta legislação do trabalho ajudará a nos proteger contra outra queda se a situação na Europa piorar", afirmou. "O plano impulsionará o crescimento econômico, devolverá as pessoas ao trabalho", reiterou. A taxa de desemprego nos Estados Unidos se mantém nos 9,1%.

O presidente americano também falou sobre os protestos pela economia nos Estados Unidos. Para ele, as manifestações em Wall Street e em outras cidades refletem a irritação pública com o fato de que aqueles que causaram a crise financeira estão lutando contra medidas que visam combater abusos. "Vocês ainda estão vendo alguns daqueles que agiram de forma irresponsável tentaando combater os esforços para contra práticas abusivas", disse Obama.

Planeta feito de Diamante é descoberto por equipe internacional de astrô...

Equipe de Cientistas liderada por brasileiro, desenvolve tato artificial...

Para reabrir, Center Norte precisa cumprir medidas de segurança

Bovespa pega carona no otimismo externo e abre em alta


São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o pregão de hoje em alta, no rastro dos mercados internacionais, que ainda se seguram na esperança de uma saída para as crises gêmeas bancária e das dívidas soberanas na Europa. A volatilidade, contudo, segue inerente aos negócios globais. Às 10h13, o índice Bovespa (Ibovespa) subia 1,42%, aos 51.739 pontos

06/10/2011 | BM&FBovespa reduz limites de variação de ativos
06/10/2011 | Bolsas sobem com atuação de BCs, dólar cai
06/10/2011 | BM&FBovespa terá home broker para dívida corporativa
06/10/2011 | Volume financeiro no pregão cai quase 20% em setembro

"As movimentações durante o pregão indicam uma sensibilidade mais apurada dos investidores, que passaram a viver não mais um dia de cada vez, mas minuto a minuto", comentam, em relatório, os analistas do BB Investimentos.

Mas hoje, a Bolsa pode ter um descolamento positivo, após demonstrar certa apatia nos últimos pregões, com a expectativa pelo relatório oficial sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos (payroll) deixando os investidores ávidos para recuperar as perdas, após a surpresa com o aumento menor que o esperado nos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos nos EUA e com a abertura de vagas acima do previsto no setor privado norte-americano em setembro.

A expectativa com o payroll, amanhã, ficou ainda mais exacerbada, após a divulgação do relatório sobre pedidos semanais de auxílio-desemprego. As solicitações feitas nos EUA até o último sábado subiram menos que o previsto, em 6 mil de 19 mil esperados, para 401 mil.

Já na Europa, os investidores se nutrem do discurso oficial de líderes e autoridades financeiras quanto a um esforço orquestrado para aumentar o capital dos bancos, sem descartar a possibilidade de uma nova rodada de testes de estresse, e de adoção de medidas para conter a crise europeia. E, embora os agentes queiram ver mais ação e menos conversa, o otimismo com essas expectativas deve ser o tom dos mercados hoje.

Dilma: 'realizo um sonho de meu pai' ao visitar cidade búlgara


A presidente Dilma Rousseff visitou nesta quinta-feira Gabrovo, pequena cidade búlgara ao pé dos Balcãs, onde seu pai nasceu e de onde emigrou em direção ao Brasil, em 1929, um retorno às raízes familiares que, segundo ela, jamais esquecerá. "Nunca esquecerei esse momento", afirmou, ao concluir um discurso no pátio do colégio onde seu pai estudou. "Hoje realizo um sonho de meu pai, que sem dúvida gostaria de estar aqui." "Agradeço a esse habitante de Gabrovo, que me ensinou a amar a vida", disse ela.

A presidente encerrou dois dias de visita de Estado à Bulgária com essa viagem a Gabrovo (230 km da capital, Sofia). Sob um sol radiante, centenas de pessoas ocuparam o pátio do colégio Vassil Aprilov, onde Petar Roussev acabou seus estudos em 1918, e mais de uma década depois emigrou para o Brasil, onde se instalou definitivamente com o nome de Pedro Rousseff. Todos queriam escutar a "presidente búlgara do Brasil", como é chamada, e que apareceu emocionada, vestida com um casaco vermelho e calças escuras.

Dilma agradeceu a todo o carinho que recebeu, mas sobretudo lembrou o fato de o Brasil ser um país que "permite que a filha de um imigrante búlgaro se torne presidente da República". Nas ruas estreitas de Gabrovo, uma cidade antes industrial e agora deprimida pelo desemprego, Emilia Koleva, ex-professora de 70 anos, expressava seu "orgulho com o fato de a presidente do Brasil ter um pai nascido aqui". "Tomara que isso traga investimentos; a cidade está em baixa, os jovens vão embora", disse a mulher. Valentín Giortchev, 17 anos, disse que a visita "é o mais importante fato em Gabrovo em muito tempo", e completou: "quando puder, irei embora da cidade, não há perspectivas".

A governante visitou a escola onde seu pai estudou durante o Ensino Médio, o liceu da época do renascimento búlgaro, Aprilovska Gimnasia, e depois também conheceu o Museu Regional de História para ver a exposição intitulada As raízes búlgaras de Dilma Rousseff. A presidente viu mais de 80 fotos de arquivo de seus familiares e a árvore genealógica de dez gerações do ramo de sua família paterna, com os nomes de 598 membros da família, que recebeu como presente da diretora do museu. No final, Dilma teve um encontro reservado no museu com vários de seus parentes búlgaros, entre eles Toshka Kovacheva, 73 anos, mulher do recentemente falecido primo-irmão da presidente, Tsvetan Kovachev, e sua filha, Vesela Koleva.

Segundo familiares búlgaros e um livro surgido recentemente, Pedro Rousseff deixou o país uma mulher grávida que, como os demais membros da família na Bulgária, acreditou que ele estivesse morto. Quase 20 anos depois, em 1948, ele escreveu à sua mãe, Tsana, anunciando seus sucessos como empresário da construção no Brasil, que havia formado com uma brasileira uma nova família e que era pai de três filhos, entre eles a pequena Dilma Vana, da qual enviava uma foto quando ela completou um ano.

Em nenhum momento Dilma Rousseff citou em Gabrovo essas versões, mas falou de um pai que a ensinou a amar a literatura e "o amor pelos livros". "Estou muito emocionada de estar aqui, em Gabrovo, onde meu pai nasceu", disse. "Queria conhecer as ruas por onde ele caminhou, a escola onde ele estudou", disse a presidente, do pequeno estrado colocado no pátio da escola, decorada com bandeiras da Bulgária e do Brasil. Pedro Rousseff jamais voltou à Bulgária e morreu no Brasil em 1962. A visita oficial de sua filha Dilma à Bulgária é a primeira feita por um chefe de Estado brasileiro ao país ex-comunista do sudeste europeu.

Dilma visita antiga capital
Ainda hoje, Dilma visitou Veliko Tarnovo, antiga capital da Bulgária, situada a cerca de 300 km de Sófia, onde centenas de pessoas a receberam com aplausos e gritos de entusiasmo. Acompanhada do presidente búlgaro, Georgi Parvanov, ela passeou pela fortaleza histórica de Tsarevets e almoçou com o prefeito da cidade, Rumen Rashev.

Um grupo de jovens dançarinas, vestidas com trajes típicos da Bulgária, recebeu a presidente com pão, sal e um ramalhete de gerânios, tradição no país para honrar pessoas muito respeitadas. Antes de sua chegada, vários cidadãos de Veliko Turnov tinham se reunido para ver a presidente após as retenções de segurança instaladas pela polícia na praça central. Quando desceu do carro, a presidente foi recebida com aplausos e gritos como "Dilma, Dilma" e "Viva Brasil", por isso rompeu o protocolo e em vez de se dirigir à entrada da fortaleza, se aproximou dos cidadãos. Ali, juntou as mãos formando um coração, gesto que provocou aplausos e entusiasmo.

Após passear pela fortaleza, a mandatária brasileira participou de um almoço em sua honra organizado pela prefeitura, com alimentos típicos da região, como verduras empanadas, frango assado e iogurte com figos. A presidente recebeu de seus anfitriões locais um quadro e filmes da cidade.

Presidente chega à Turquia
Dilma desembarcou hoje em Ancara (Turquia), como convidada de do chefe de governo da Turquia, Abdullah Gül, que em comunicado ressaltou a importância da relação entre os dois países-membros do G-20.

O presidente turco destacou o Brasil como seu "primeiro parceiro estratégico e o maior parceiro comercial na América Latina", e afirmou que a visita reforçará "a cooperação bilateral e global entre os dois países do G20 cujo perfil internacional aumenta a cada dia". A Turquia também destacou o alto nível político e empresarial da delegação brasileira, que inclui o ministro da Defesa, Celso Amorim, com quem há dois anos tentou negociar um acordo com o Irã sobre seu programa nuclear.

Dilma foi recebida na capital turca pela ministra de Assuntos da Mulher, Selma Aliye Kavaf. Esta é a segunda visita de um chefe de Estado brasileiro à Turquia desde 2009, quando Luiz Inácio Lula da Silva visitou o país euroasiático. Na reunião entre Dilma e Gül, serão tratados tanto as relações bilaterais, que segundo Ancara alcançaram uma dimensão estratégica, como outras questões internacionais. Os dois líderes deverão ainda anunciar uma declaração sobre a "perspectiva estratégica de uma associação dinâmica: Turquia-Brasil" e assinar acordos bilaterais de cooperação em educação superior e justiça.

Na sexta-feira, a presidente participará de um fórum de empresários de ambos os países, e embarcará para Istambul no sábado para visitar lugares históricos da cidade do Bósforo.


Jobs queria biografia para que os filhos o conhecessem, diz autor


O escritor Walter Isaacson, autor da biografia autorizada de Steve Jobs que será publicada mundialmente - inclusive no Brasil - em 24 de outubro, divulgou um texto com infomações que estarão contidas no livro na edição da revista Time que chega às bancas nos Estados Unidos nesta semana. Segundo Isaacson, Jobs o contatou para escrever o livro porque queria que os filhos o conhecessem. Assumidamente workaholic, Jobs dizia ter tido pouco contato com seus 3 filhos, já que passava boa parte de seu tempo dedicado à Apple.

Veja trecho do texto, na tradução de Pedro Maia Soares:

Há algumas semanas, visitei Jobs pela última vez em sua casa de Palo Alto. Ele se mudara para um quarto no andar de baixo, porque estava fraco demais para subir e descer escadas, e estava encolhido com um pouco de dor, mas sua mente ainda estava afiada e seu humor vibrante. Conversamos sobre sua infância, e ele me deu algumas fotos de seu pai e da família para usar em minha biografia. Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? “Eu queria que meus filhos me conhecessem”, disse ele. “Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz.”

Em outro trecho, divulgado no site da Time, Isaacson conta como foi contatado por Jobs para escrever a biografia do empresário.

A saga de Steve Jobs é o mito de criação da revolução digital em grande escala: o início de um negócio na garagem de seus pais e sua transformação na empresa mais valiosa do mundo. Embora não tenha inventado muitas coisas de cabo a rabo, Jobs era um mestre em combinar ideias, arte e tecnologia de uma maneira que por várias vezes inventou o futuro. Ele projetou o Mac depois de apreciar o poder das interfaces gráficas de uma forma que a Xerox não foi capaz de fazer, e criou o iPod depois de compreender a alegria de ter mil músicas em seu bolso de uma forma que a Sony, que tinha todos os ativos e a herança, jamais conseguiu fazer. Alguns líderes promovem inovações porque têm uma boa visão de conjunto. Outros o fazem dominando os detalhes. Jobs fez ambas as coisas, incansavelmente.

Em consequência, revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se até adicionar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou a revolucionar, mas repensou. Ao longo do caminho, ele não só produziu produtos transformadores, mas também, em sua segunda tentativa, uma empresa duradoura, dotada de seu DNA, que está cheia de designers criativos e engenheiros ousados que podem levar adiante sua visão.

Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século. A história vai colocá-lo no panteão, bem ao lado de Edison e Ford. Mais do que ninguém de seu tempo, ele fez produtos que eram completamente inovadores, combinando o poder da poesia com processadores. Com uma ferocidade que poderia tornar o trabalho com ele tão perturbador quanto inspirador, também construiu o que se tornou, ao menos por um período do mês passado, a empresa mais valiosa do mundo. E foi capaz de infundir nela a sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação que fizeram da Apple, com toda probabilidade, mesmo em décadas futuras, a empresa que melhor prospera na intersecção entre arte e tecnologia.

No início do verão de 2004, recebi um telefonema de Jobs. Ele havia sido intermitentemente amigável comigo ao longo dos anos, com rajadas ocasionais de intensidade, em especial quando lançava um novo produto que queria na capa da Time ou em programa da CNN, lugares em que eu trabalhava. Mas agora que eu não estava mais em nenhum desses lugares, não tinha notícias frequentes dele. Conversamos um pouco sobre o Instituto Aspen, para o qual eu havia recentemente entrado, e o convidei para falar no nosso campus de verão no Colorado. Ele disse que ficaria feliz de ir, mas não para estar no palco. Na verdade, queria dar uma caminhada comigo para que pudéssemos conversar.

Isso me pareceu um pouco estranho. Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural naquela sequência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, eu hesitei. Não agora, eu disse. Talvez em uma década ou duas, quando você se aposentar.

Mas depois me dei conta de que ele havia me chamado logo antes de ser operado de câncer pela primeira vez. Enquanto eu o observava lutar contra a doença, com uma intensidade incrível, combinada com um espantoso romantismo emocional, passei a achá-lo profundamente atraente, e percebi quão profundamente sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava. Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio, e decidi então tentar escrever sua história como estudo de caso de criatividade.

A teoria do campo unificado que une a personalidade de Jobs e os produtos começa com sua característica mais saliente, a intensidade. Ela era evidente já nos tempos de escola secundária. Naquela época, ele já começara com as experiências que faria ao longo de toda a sua vida com dietas compulsivas – em geral, somente de frutas e legumes – de tal modo que era tão magro e firme quanto um whippet. Ele aprendeu a olhar fixo para as pessoas e aperfeiçoou longos silêncios pontuados por rajadas em staccato de fala rápida.

Essa intensidade estimulou uma visão binária do mundo. Os colegas se referiam à dicotomia herói/cabeça de bagre; você era um ou o outro, às vezes no mesmo dia. O mesmo valia para produtos, ideias, até para a comida: As coisas ou eram “a melhor coisa do mundo” ou uma droga. Era capaz de provar dois abacates, indistinguíveis para os mortais comuns, e declarar que um deles era o melhor já colhido e o outro, intragável.

Julgava-se um artista, o que incutiu nele a paixão por design. No início da década de 1980, quando estava construindo o primeiro Macintosh, não parava de exigir que o projeto fosse mais “amigável”, um conceito estranho aos engenheiros de hardware da época. Sua solução foi fazer o Mac evocar um rosto humano, e chegou a manter a faixa acima da tela fina para que não fosse uma cara de Neanderthal.

Jobs compreendia intuitivamente os sinais que um projeto adequado emite. Quando ele e seu companheiro de projeto Jony Ive construíram o primeiro iMac, em 1998, Ive decidiu que o aparelho deveria ter uma alça situada na parte superior. Era uma coisa mais brincalhona e semiótica do que funcional. Tratava-se de um computador de mesa. Não muitas pessoas iriam carregá-lo para cima e para baixo. Mas a alça emitia um sinal de que você não precisava ter medo da máquina, que podia tocá-la e ela lhe obedeceria. Os engenheiros objetaram que aquilo aumentaria o custo, mas Jobs ordenou que fizessem daquele jeito.

Sua busca pela perfeição levou à compulsão de que a Apple tivesse um controle de ponta a ponta de todos os seus produtos. A maioria dos hackers e aficionados gostava de personalizar, modificar e conectar coisas diferentes em seus computadores. Para Jobs, tratava-se de uma ameaça para uma experiência de usuário inconsútil de ponta a ponta. Seu parceiro inicial Steve Wozniak, um hacker nato, discordava. Ele queria incluir oito slots no Apple II para que os usuários pudessem inserir as placas de circuito menores e os periféricos que quisessem. Jobs concordou com relutância. Mas, alguns anos mais tarde, quando construiu o Macintosh, ele o fez à sua maneira. Não havia slots extras ou portas, e chegou mesmo a usar parafusos especiais para que os aficionados não pudessem abri-lo e modificá-lo.

Seu instinto de controle significava que ele tinha urticária, ou algo pior, ao contemplar o excelente software da Apple rodando em hardwares ruins de outras empresas, e também era alérgico à ideia de aplicativos ou conteúdos não aprovados poluindo a perfeição de um dispositivo da Apple. Essa capacidade de integrar hardware, software e conteúdo em um sistema unificado lhe possibilitava impor a simplicidade. O astrônomo Johannes Kepler, declarou que “a natureza ama a simplicidade e a unidade”. O mesmo acontecia com Steve Jobs.

Isso o levou a decretar que o sistema operacional do Macintosh não estaria disponível para o hardware de qualquer outra empresa. A Microsoft seguiu a estratégia oposta, permitindo que seu sistema operacional Windows fosse promiscuamente licenciado. Isso não produziu os computadores mais elegantes, mas levou a Microsoft a dominar o mundo dos sistemas operacionais. Depois que a fatia de mercado da Apple caiu para menos de 5%, a estratégia da Microsoft foi declarada vencedora no reino do computador pessoal.

A longo prazo, no entanto, o modelo de Jobs mostrou ter algumas vantagens. Sua insistência na integração de ponta a ponta deu à Apple, no início do século XXI, uma vantagem no desenvolvimento de uma estratégia de hub digital, o que permitiu que seu computador de mesa se ligasse perfeitamente a uma variedade de dispositivos portáteis e gerenciasse seu conteúdo digital. O iPod, por exemplo, fazia parte de um sistema fechado e totalmente integrado. Para usá-lo, era preciso utilizar o software iTunes da Apple e baixar conteúdos da iTunes Store. Em consequência, o iPod, tal como o iPhone e o iPad que vieram depois, eram um deleite elegante, em contraste com os canhestros produtos rivais que não ofereciam uma experiência perfeita de ponta a ponta.

Para Jobs, a crença em uma abordagem integrada era uma questão de retidão. “Não fazemos essas coisas porque somos malucos por controle”, explicou. “Nós as fazemos porque queremos fazer grandes produtos, porque nos preocupamos com o usuário e porque gostamos de assumir a responsabilidade por toda a experiência, ao invés fabricar a porcaria que outros fazem.” Ele também acreditava que estava prestando um serviço às pessoas. “Elas estão ocupadas fazendo o que sabem fazer melhor e querem que façamos o que fazemos melhor. Suas vidas estão ocupadíssimas; elas têm mais coisas a fazer do que pensar em como integrar seus computadores e dispositivos.”.

Em um mundo cheio de dispositivos inúteis, software pesados, mensagens de erro inescrutáveis e interfaces irritantes, a insistência de Jobs em uma abordagem integrada levou à criação de produtos surpreendentes, caracterizados por uma experiência de usuário deliciosa. Usar um produto da Apple podia ser tão sublime quanto caminhar em um dos jardins zen de Quioto que Jobs amava, e nenhuma dessas experiências foi criada pela adoração no altar da abertura ou deixando mil flores florescem. Às vezes é bom estar nas mãos de um maníaco por controle.

Paula Fernandes - Pássaro de Fogo (Ao Vivo)

STEV JOBS, VOCE DEIXOU MUITOS FRUTOS NESTE MUNDO. SE TODO MUNDO FAZER UM POUQUINHO QUE VOCE FEZ ,O MUNDO FICARA BEM MELHOR. OBRIGADO CHUBWEBTVNOVAERA.

Steve Jobs (1955 - 2011) - Apple CEO & Visionary Dead at 56 | R.I.P.

Steve Jobs Dead at 56: Apple Founder Resigns for Health Reasons, Fans Mo...

Noticia De Ultimo Momento Muere Steve Jobs 05/10/2011

Muere Steve Jobs Genio de Apple

Steve Jobs - O gênio

Steve Jobs | Trajetoria da vida e da carreira desse gênio

Steve Jobs | Trajetoria da vida e da carreira desse gênio

STEVE JOBS VOCE NÃO MORREU VOCE VAIS FICAR TODO OS DIAS EM NOSSAS VIDAS. CLUBWEBTVNOVAERA. INFORMAÇÕES E NOTICIAS DO MUNDO DIRETO PARA VOCE.





UM GÊNIO NÃO MORRE. PORQUE O SEU CORPO VAI DESCANSAR, MAIS SUA INVENÇÕES FICA PARA SEMPRE.

UM SONHO TORNA REALIDADE QUANDO NOS ACREDITAMOS NELE, E LUTA E COLOCA EM PRATICA.

Steve Jobs, visionário da Apple, morre aos 56


Steven P. Jobs, o visionário co-fundador da Apple que ajudou a acelerar o início da era dos computadores pessoais e depois liderou uma transformação cultural na forma como a música, os filmes e as comunicações móveis são vivenciadas na era digital, morreu nesta quarta-feira, 5. Ele tinha 56 anos.

A morte foi anunciada pela Apple, a empresa que Jobs e seu colega de escola Stephen Wozniak iniciaram em 1976 na garagem de um subúrbio californiano.

Jobs tinha travou uma longa e pública batalha contra o câncer e continuou sendo o rosto da empresa mesmo quando estava sob tratamento. Ele continuou introduzindo novos produtos para o mercado global usando seu jeans característico mesmo quando estava bastante fragilizado e debilitado.

Jobs foi submetido a uma cirurgia devido a um câncer pancreático em 2004, recebeu um transplante de fígado em 2009 e tirou três licenças médicas como principal executivo da Apple antes de deixar o cargo em agosto e passá-lo a Timothy D. Cook, o novo CEO. Mesmo tendo deixado o cargo, Jobs ainda se envolvia nos assuntos da empresa, negociando com outro executivo do Vale do Silício apenas algumas semanas atrás.

Ao dominar a tecnologia digital e sabendo usar seu senso de marketing intuitivo, Jobs definiu amplamente a indústria dos computadores pessoais e diversos negócios de serviços digitais e entretenimento centrados na Internet. Ele também se tornou um homem rico, com estimados US$ 8,3 bilhões.

Oito anos depois de fundar a Apple, Jobs liderou uma equipe que projetou o computador Macintosh, um avanço que tornou os computadores pessoais mais fáceis de usar. Após uma separação de 12 anos da empresa, causada por uma amarga briga com seu principal executivo, John Sculley, ele retornou em 1997 para supervisionar a criação de um dispositivo digital inovador atrás do outro – iPod, iPhone e iPad.

Eles transformaram não apenas categorias de produtos como tocadores de música e celulares, mas também indústrias inteiras, como a musical e a de comunicações móveis. Durante seus anos fora da Apple, Jobs comprou uma pequena divisão de computação gráfica da empresa do diretor George Lucas e desenvolveu uma equipe de cientistas da computação, artistas e animadores, que se tornou a Pixar Animation Studios. Começando com ‘Toy Story’ em 1995, a Pixar produziu uma série de filmes de sucesso, ganhou vários Oscars por excelência artística e tecnológica, e tornou o longa-metragem animado por computação uma forma de arte popular adorada por crianças e adultos no mundo todo.

Jobs não era engenheiro de hardware ou programador de software, nem se considerava um gestor. Ele se considerava um líder tecnológico, escolhendo as melhores pessoas possíveis, incentivando-as e dando a cartada final em relação ao design de produtos.

''Ele era o líder mais apaixonado que alguém pode desejar, uma força motivadora sem paralelo’', escreveu Steven Levy, autor do livro ‘Insanely Great’, de 1994, que narra a criação do Mac. ''Tom Sawyer poderia ter aprendido truques com Steve Jobs’'.

Jobs foi o maior árbitro dos produtos da Apple, e seus padrões eram exigentes. Em um ano ele descartou dois protótipos do iPhone, por exemplo, antes de aprovar o terceiro e começar a vendê-lo em junho de 2007.

Depois de abandonar o Reed College, uma fortaleza do pensamento liberal em Portland, Oregon, em 1972, Jobs levou um estilo de vida de contracultura.

Ele contou a um repórter que tomar LSD foi uma das coisas mais importantes que ele fez na vida. Jobs contou que havia coisas nele que pessoas que nunca tomaram psicodélicos – mesmo pessoas que o conheciam bem, incluindo sua esposa – jamais entenderiam.

O próprio nome da Apple refletia seu não convencionalismo. Numa era em que engenheiros e amadores tendiam a descrever suas máquinas com números de modelo, ele escolheu o nome de uma fruta, supostamente devido a seus hábitos alimentares na época. Aparecendo na cena no momento em que a computação começava a se mover para além das paredes dos laboratórios de pesquisa e das empresas na década de 1970, Jobs viu que a computação estava se tornando pessoal – capaz de fazer mais do que digerir números e resolver problemas científicos e de negócios – e que poderia até mesmo ser uma força de mudança social e econômica. Ele não estava oferecendo apenas produtos, mas um estilo de vida digital.

Regis McKenna, executivo de marketing do Vale do Silício a quem Jobs recorreu no final da década de 1970 para ajudar a modelar a marca da Apple, disse que a genialidade de Jobs reside em sua habilidade de simplificar produtos de engenharia altamente complexa, ''despindo o excesso de camadas do negócio, design e inovação, até sobrar a realidade simples e elegante’'.

Steven Paul Jobs nasceu em São Francisco em 24 de fevereiro de 1955, e foi colocado para a adoção por seus pais biológicos, Joanne Carole Schieble e Abdulfattah Jandali, estudante de pós-graduação da Síria que se tornou professor de ciência política. Ele foi adotado por Paul e Clara Jobs.

Jobs deixa a esposa, Laurene Powell, e três filhos com Powell (as filhas Eve Jobs e Erin Sienna Jobs, e um filho, Reed); outra filha, Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento com Chrisann Brennan; e duas irmãs, a escritora Mona Simpson e Patti Jobs.

Em 1975, ele e Wozniak, na época trabalhando como engenheiro na HP, começaram a participar de reuniões no Homebrew Computer Club, um grupo amador que se encontrava no Stanford Linear Accelerator Center, em Menlo Park, Califórnia. A computação pessoal tinha sido criada em laboratórios de pesquisa adjacentes a Stanford, e estava se espalhando para o mundo exterior.

''Eu me lembro do quanto ele era intenso’', disse Lee Felsenstein, designer de computadores que era membro do Homebrew. ''Ele estava em todo lugar e parecia tentar ouvir tudo que as pessoas tinham a dizer’'. Wozniak projetou o computador original Apple I simplesmente para exibi-lo aos amigos do Homebrew. Foi Jobs que teve a inspiração de que aquilo poderia ser um produto comercial.

No começo de 1976, ele e Wozniak, usando capital próprio, deram início à Apple com um investimento inicial de US$ 1,300; mais tarde eles ganharam o apoio de um ex-executivo da Intel, A.C. Markkula, que emprestou US$ 250 mil.

Wozniak seria a parte técnica e Jobs a parte de marketing do primeiro computador Apple I. Começando na garagem da família Jobs em Los Altos, logo depois eles mudaram a empresa para um pequeno escritório em Cupertino.

Em abril de 1977, Jobs e Wozniak introduziram o Apple II na West Coast Computer Faire, em São Francisco. Foi uma sensação. Diante de um grupo de pequenos e grandes competidores no emergente mercado de computadores, a Apple, com seu Apple II, descobriu uma forma de abranger os mercados empresariais e de consumidor ao criar um computador capaz de ser customizado para aplicações específicas.

As vendas explodiram, de US$ 2 milhões em 1977 para US$ 600 milhões em 1981, o ano em que a empresa entrou na bolsa de valores. Em 1983, a Apple já estava entre as 500 maiores empresas da ‘Fortune’. Nenhuma empresa tinha entrado na lista tão rapidamente.

Em 1980, Jobs atraiu Sculley para a Apple, convencendo-o a se tornar seu principal executivo. Tendo trabalhado na Pepsi, Sculley ficou impressionado com o discurso de Jobs: ''Você quer passar o resto da sua vida vendendo agua com açúcar, ou quer ter uma chance de mudar o mundo?''

Após algumas decepções de vendas, os dois se estranharam e começou uma briga pelo poder. Jobs perdeu o controle do projeto Lisa. Ele deixou a Apple em 1985. Em 1996, depois de esforços fracassados para desenvolver sistemas operacionais de última geração, a Apple, com Gilbert Amelio no comando, adquiriu a NeXT por US$ 430 milhões. No ano seguinte, Jobs voltou para a Apple como consultor. Ele se tornou CEO novamente no ano 2000.

Mais uma vez no controle da Apple, Jobs passou a remodelar a indústria dos eletrônicos de consumo. Ele levou a empresa para o negócio de música digital, introduzindo o primeiro iTunes e o tocador de MP3 iPod. O braço musical cresceu rapidamente, alcançando quase 50 por cento do faturamento da empresa em junho de 2008.
Em 2005, Jobs anunciou que encerraria a relação comercial da Apple com a IBM e a Motorola para produzir computadores Macintosh com microprocessadores Intel.

Nessa época, sua luta contra o câncer já era publicamente conhecida. A Apple tinha anunciado em 2004 que Jobs apresentava uma forma rara, mas curável, de câncer pancreático, e que ele tinha sido submetido com sucesso a uma cirurgia. Quatro anos depois, perguntas sobre sua saúde ressurgiram quando Jobs apareceu em um evento da empresa com aparência debilitada.

A Apple começou a vender o iPhone em junho de 2007. O objetivo de Jobs era vender 10 milhões de aparelhos em 2008, equivalente a um por cento do mercado global de celulares. A empresa vendeu 11,6 milhões. Embora os smartphones já fossem um lugar-comum, o iPhone oferecia estilo e foi pioneiro com sua interface touch-screen, que rapidamente estabeleceu o padrão para o mercado de dispositivos móveis. Lançado com muita expectativa e fanfarra, o iPhone atingiu enorme popularidade; no final de 2010, a empresa já tinha vendido quase 90 milhões de unidades.

Se ele tivesse um lema, poderia ter saído do ‘The Whole Earth Catalog’, que, segundo Jobs, o tinha influenciado fortemente quando jovem. O livro, como Jobs contou em seu discurso de abertura em Stanford em 2005, termina com o aviso: ''Mantenha-se ávido, mas não se leve tão a sério’'.

''Sempre desejei isso para mim’', ele disse.

Steve Lohr contribuiu com a reportagem.

The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_

FILE -- Steve Jobs, chairman at Apple, left, and John Sculley, chief executive of Apple, at the introduction of their new Macintosh computer, Jan. 16, 1984. Jobs, the visionary co-founder of Apple who helped usher in the era of personal computers and then did nothing less than lead a cultural transformation in the way music, movies and mobile communications were experienced in the digital age, died Oct. 5, 2011. He was 56. (Marilynn K. Yee/The New York Times)

Morte de Steve Jobs: Visionário da Tecnologia era Cristão? Fãs Perguntam



Por todo o mundo, fãs e usuários dos produtos da Apple prestaram homenagens a Steve Jobs. Flores e uma foto do fundador da Apple foram deixadas na porta da Apple Store no centro de Sydney, na Austrália. Clique aqui e deixe também sua mensagem

Jobs, que professava sua fé no budismo, teve sua morte divulgada por meio de comunicado da Apple, que o classificou como “brilhante, cheio de paixão e energia”. “O mundo é incomparavelmente melhor por causa de Steve”, disse o comunicado.
Related



Apenas algumas horas após a notícia sobre a morte do mago da tecnologia, um usuário que usou o nome de ‘Ann Coulter’ iniciou uma discussão no Yahoo! Respostas em que colocou a questão: "Steve Jobs era um Cristão? Basta querer saber onde ele está agora ... "

Os que responderam à discussão também pensaram que Jobs era ateu ou budista. Alguns replicaram à questão dizendo que ele era um gênio que não dependia de suas crenças religiosas.

O microblog Twitter também ficou repleto de posts que discutiam a fé de Jobs. Inúmeras pessoas postaram tweets quando a notícia de seu falecimento chegou, dizendo que esperavam que ele tivesse se tornado um Cristão antes de sua morte.

"Oro para que Steve Jobs tenha se tornado um Cristão antes de falecer," tuitou @ AakashRaut.

Já o usuário do microblog @mattshiloh postou: "um dia triste para o mundo da tecnologia. Sinto muito ver você se ir Steve Jobs. Se você não ter sido um Cristão, eu vou orar por sua alma".

Jobs aderiu ao budismo após uma viagem espiritual à India, em 1974.

Em 1976, com apenas 20 anos, fundou a Apple, com dinheiro de investidores. O famoso logotipo, uma maçã que já estava mordida, era referência bíblica a Adão e Eva, onde a maçã representa o fruto da árvore do conhecimento.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Brasil restringe importação de calçados da China


As importações de calçados entraram em licença não automática, ou seja, dependentes de uma autorização do governo brasileiro que pode levar até 60 dias para sair.

Portaria publicada hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) no "Diário Oficial da União" determina a investigação, que durará de seis a nove meses, de possíveis exportações desleais de sapatos da China para o Brasil.

A portaria afirma que possíveis "práticas elisivas", que impossibilitam a aplicação do direito antidumping, serão investigadas. Quando um produto é vendido no Brasil a valores inferiores ao preço de custo no seu país de origem, se caracteriza o chamado dumping.

Nesses casos, o país prejudicado pode aplicar tarifas para evitar a concorrência desleal. No caso de calçados da China, o governo brasileiro determinou no ano passado uma sobretaxa de US$ 13,85 para cada par importado do país asiático.

A suspeita da Secex é de que a chamada triangulação esteja sendo usada para burlar a sobretaxa: que o solado e o cabedal (a parte de cima dos sapatos) estejam sendo exportados separadamente para Indonésia e Vietnã, que, por sua vez, montariam os calçados e os venderiam para o Brasil.

Se isso estiver ocorrendo, como defendem empresários brasileiros, os exportadores chineses estariam se livrando de pagar a sobretaxa. Outra suspeita é de que os empresários chineses estejam exportando esses componentes separados diretamente para o Brasil, para apenas montar aqui. Nesse caso, também fugiriam do pagamento da sobretaxa.

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados informou que a diferença entre o número informado pelo governo chinês de pares exportados e os registros de importação do governo brasileiro chega a quase 30 milhões de calçados.

País dificulta entrada de calçados asiáticos

O governo brasileiro irá investigar a suspeita de circunvenção nas importações de partes e componentes de calçados procedentes da China, bem como de calçados originárias do Vietnã e da Indonésia. A decisão, tomada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), foi publicada no Diário Oficial da União de ontem.

A circunvenção é uma prática desleal de comércio em que se procura burlar a aplicação de uma medida de defesa comercial em vigor. No caso específico, o Brasil aplica desde o ano passado direito antidumping contra a China, cobrando US$ 13,85 por par de calçado importado daquele país. A suspeita que será apurada pelo governo é a de que esteja ocorrendo importação de partes e componentes de calçados chineses (solados e cabedais) para que os produtos sejam apenas montados no Brasil. Também será investigada a possibilidade dessa montagem estar sendo feita na Indonésia e no Vietnã para depois ser realizada a venda de calçados inteiros desses dois países para o Brasil.

Com a decisão publicada, a importação desses produtos saiu do licenciamento automático, de forma a permitir o monitoramento dos fluxos de importação. Com isso, a Secex ganha o prazo de até 60 dias para conceder a licença de importação. Se a investigação, agora, concluir que a mudança na montagem dos calçados foi feita para evitar o pagamento da sobretaxa aplicada sobre calçados chineses, a legislação brasileira prevê a extensão da medida antidumping tanto para os calçados inteiros importados da Indonésia e do Vietnã como para as partes e componentes importados da China.

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) aponta que esta decisão vem ao encontro dos sucessivos pedidos da entidade para que o governo investigue a entrada de calçados de países não tradicionais exportadores, como o Vietnã e Indonésia. "A fraude é evidente em vários aspectos, mas em um apresenta-se de modo flagrante: em 2010 as estatísticas oficiais da China registram a exportação de 13 mil toneladas de calçados para o Brasil, mas as estatísticas brasileiras apontam o ingresso de apenas 3,2 mil toneladas de calçados de origem chinesa", declara Milton Cardoso, presidente da Abicalçados. "Ou seja, 29 milhões de pares mudaram de nacionalidade nos porões dos navios pelas mãos entrelaçadas dos importadores e dos exportadores".

Para Cardoso, é absolutamente necessária a investigação para que as fraudes nas importações sejam combatidas de forma imediata, para evitar uma nova onda de demissões no setor neste final de ano. Somente entre maio e julho deste ano houve a perda de 1.404 vagas, contra a criação de 9,5 mil vagas nos mesmos meses de 2010.

Segundo levantamento da Abicalçados apresentado para a Camex, as importações brasileiras de cabedais da China, cresceram 193,8% de 2009 (ano de aplicação da medida preliminar) para 2010 (ano de aplicação da medida definitiva). Em valor, este aumento foi de 402,6%, indicando o aumento do preço médio de exportação para o Brasil.

Já as importações brasileiras solas de calçados de borracha ou de plásticos vindas da China, contabilizadas em quilograma líquido, cresceram 436,3%, de 2009 para 2010. Este aumento foi equivalente a 279,2% em valor FOB para o mesmo período. Além disso, as compras nacionais de outras solas e outros produtos chineses aumentaram 171,9%, equivalendo a 114% em valor FOB.

De acordo com a Abicalçados, a elevação expressiva das importações brasileiras de componentes para fabricação de calçados indica que a aplicação do direito antidumping pode ter induzido a importação desses produtos como forma de elisão da medida em vigor contra calçados importados da China. Segundo a circular publicada pelo Mdic, há indicações de que o custo com matéria-prima importada da China para a montagem no Brasil dos calçados sujeitos à medida antidumping representa mais de 60% do custo com materiais. Interessados em acompanhar o processo têm até 20 dias, a contar da publicação da circular, para solicitar habilitação e indicar os representantes legais.

Apoio brasileiro

Trichet se despede do Parlamento Europeu

Nova greve paralisa toda atividade econômica da Grécia


A Grécia é palco, nesta quarta-feira, de uma nova greve geral promovida em protesto contra as medidas de austeridade do governo. A paralisação será mantida pelas próximas 24 horas e afeta todos os serviços público: escolas, museus e bancos estão fechados, portanto. A greve afeta também os sistemas de transportes – inclusive com o cancelamento de voos – e o atendimento nos hospitais, além das atividades em empresas particulares.

Um protesto na capital Atenas está marcado para esta tarde. Os funcionários públicos se manifestam contra o projeto de colocar 30.000 servidores em “paralisação técnica”, uma medida que lhes reduziria 40% do salário até o fim do ano. Acredita-se que a medida culminaria com a demissão dos funcionários afetados após um período de 12 meses.

A medida foi negociada pelo governo grego com o trio de credores: União Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu. A ideia do governo é reduzir o quadro do funcionalismo público de 750.000 pessoas a 150.000 até 2015.

O objetivo da medida é reduzir drasticamente os gastos públicos do país – uma das exigências da UE e do FMI para liberar à Grécia um novo pacote de ajuda, no valor de 8 bilhões de euros. O governo grego já informou que não conseguirá cumprir as metas de redução de déficit estabelecidas para 2011 e 2012. Em consequência, os ministros da Economia da zona do euro decidiram adiar a decisão sobre a implementação de um segundo pacote de auxílio ao país.

As medidas de austeridade impostas como condição para os empréstimos têm sufocado o que resta da produtividade grega. O país é quase como uma China às avessas. Com base nos últimos dados do serviço de estatísticas do país, a economia encolheu 7,3% no segundo trimestre, após uma queda 8,1% nos primeiros três meses do ano. A expectativa é que o país registre uma recessão de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Com tantas dificuldades, o governo precisará pavimentar o caminho para receber outras parcelas dos empréstimos, o que implica aprovar novas leis controversas e por em prática medidas já aprovadas – uma mistura econômica e socialmente explosiva.

Paralisação - As confederações de trabalhadores (GSEE) e de funcionários públicos (Adedy), que representam metade da população ativa do país (5 milhões de pessoas), convocaram a quinta greve conjunta de 24 horas até aqui no ano para protestar contra as medidas.

Os controladores aéreos de todo o país estão em greve e, desde a meia-noite, nenhum avião aterrissou ou decolou, segundo informou à agência EFE um porta-voz do aeroporto internacional de Atenas. Também participam da greve advogados, farmacêuticos e funcionários das prefeituras. Os cerca de 1.500 guardas externos das prisões, que transferem os prisioneiros, protestavam durante a manhã nos arredores das penitenciárias pelo corte de seus vencimentos, que alcança 50% em alguns casos, e a falta de pessoal.

Enquanto isso, os médicos dos hospitais públicos só atendem casos de emergência. O transporte público ficou paralisado por três horas no início da jornada desta quarta-feira, mas começou a funcionar a partir das 9 horas locais (3 horas de Brasília) para levar as pessoas às manifestações. Os funcionários do Ministério de Cultura também aderiram à greve, o que significou o fechamento de todos os monumentos, incluindo museus e a Acrópole de Atenas.

Resgate - Também nesta quarta, o diretor do FMI para a Europa, Antonio Borges, afirmou que acredita na liberação do novo pacote de ajuda à Grécia. "Seria necessário um novo plano que se concentre mais em uma dívida sustentável e em uma reativação do crescimento econômico", afirmou em uma entrevista coletiva em Bruxelas.

Dilma inicia visita à Bulgária, terra natal do pai


A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, iniciou nesta quarta-feira uma visita de Estado de dois dias à Bulgária, país de nascimento de seu pai.

"Estou feliz e emocionada de visitar a terra natal de meu pai", afirmou durante uma cerimônia na sede da presidência búlgara, ao lado do chefe de Estado deste país, Georgui Parvanov.

Dilma afirmou estar vinculada à Bulgária "por laços de sangue, e pela memória de meu pai", que emigrou do país em 1929 e faleceu no Brasil em 1962.

A presidente brasileira, que foi condecorada por Parvanov com a ordem Stara Planina, a maior distinção da República da Bulgária, defendeu mais relações econômicas e políticas com o país europeu. "Meu país vê na Bulgária um sócio nesta região, onde queremos estreitar e expandir nossa presença" disse a presidente.

Dilma colocou uma coroa de flores com as cores da bandeira brasileira no túmulo do soldado desconhecido, no primeiro ato da visita de dois dias ao país. Diante do monumento, ela foi recebida oficialmente por seu anfitrião, com honras militares e os hinos das duas nações.
Dilma Rousseff é recebida com honras militarem em Sofia, capital da BulgáriaDilma Rousseff é recebida com honras militarem em Sofia, capital da Bulgária
Dilma Rousseff é recebida com honras militarem em Sofia, capital da Bulgária, onde nasceu seu paiDilma Rousseff é recebida com honras militarem em Sofia, capital da Bulgária, onde nasceu seu pai

A presidente brasileira passou em revista os soldados da guarda do país balcânico, a quem cumprimentou em búlgaro. Depois, foi homenageada com um desfile acompanhado de uma banda militar.

Ainda nesta quarta, Dilma terá reuniões com o presidente e o primeiro-ministro búlgaro, Boiko Borisov.

Na quinta-feira, a presidente terá a parte mais emotiva da visita à Bulgária, com uma viagem a Gabrovo - cidade que fica a 230 km de Sofia, aos pés da cadeia de montanhas dos Bálcãs -, onde seu pai, Petar, nasceu em 1900. A presidente visitará ainda a exposição sobre sua família no Museu Regional de História: "As raízes búlgaras de Dilma Rousseff".

Dilma Rousseff desembarcou na Bulgária na terça-feira à noite procedente de Bruxelas. A viagem pela Europa terminará na Turquia.

CLUBNOVAERA A MELHOR WEBTV DO BRASIL E AS NOTÍCIAS NACIONAL E INTERNACIONAIS, ATUALIZADAS PARA VOCÊ. BOA TARDE. E AGRADECE A SUA VISITA. OBRIGADO.
S.O.S Ajuda o Japão. Club Web Tv Nova Era.