domingo, 27 de maio de 2012

DESIRRÉ

LADY GAGA hemafrodita descubranlo

Errores fatales

Camino de La Muerte by luks01guitar

ACCIDENTE BRUTAL EN LA CARRETERA DE LA MUERTE (LOS YUNGAS BOLIVIA)

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Estas son las ideas más repetidas por el Presidente Piñera cada 21 de mayo

A esto se le llama suerte

DC SHOES: GYMKHANA FOUR-BONUS EDIT

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Demitida por ser 'sexy', americana diz que foi obrigada a usar roupão


A americana Lauren Odes, de 29 anos, que acusa seus empregadores de a demitirem de um emprego temporário em um atacadista de lingeries de Nova York porque ela tinha "seios grandes demais" e se vestia de maneira provocante para o local, diz que foi obrigada a usar um roupão vermelho brilhante para esconder seus seios.



Ela contou que seus chefes começaram implicar com sua roupa e o tamanho de seus seios apenas dois dias depois de ser contratada em abril.



Lauren acabou demitida pela Native Intimate após apenas uma semana de trabalho.



Segundo a jovem, uma supervisora chegou a lhe dizer: "Tente tapar seus seios para fazê-los parecer menores".



"Não devemos ser julgados pelo tamanho de nossos seios ou o formato de nossos corpos", disse.



A advogada Gloria Allred disse que reclamou formalmente de discriminação de gênero e religiosas na Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego.

RIM fala sobre futuro dos smarts BlackBerry na América Latina


Nesta quarta-feira (23) a RIM deu início ao evento BeFirst na cidade colombiana de Cartagena, com representantes de 12 países da América Latina. Restrito a jornalistas, a reunião mostrou os rumos que a empresa pretende dar aos seus smartphones da linha BlackBerry na região, como as campanhas comerciais que serão veiculadas, incluindo estrelas como Sabrina Sato.



O diretor geral regional da RIM, Rick Costanzo, anunciou na abertura do evento que a empresa tem 77 milhões de usuários da plataforma em todo o mundo, e deixou claro que o evento não traria nenhuma resposta sobre o esperado BB10.



Atualmente na versão 7, o BlackBerry OS é utilizado também por governos como os da Austrália e Nova Zelândia, e está presentes em 10 grandes companhias no Brasil. De acordo com o executivo, a RIM é a maior vendedora de smartphones da América Latina há dois anos.



A nova campanha publicitária da RIM ressaltará as vantagens dos produtos da marca, incluindo o popular sistema de mensagens BBM. Mesmo com uma loja de aplicativos reduzida e com muitos buracos, Costanzo afirma que em apenas um ano a empresa registrou um aumento de 300% na América Latina, a região com o mais rápido crescimento no mundo.



O diretor geral dos países Andinos e Caribe, Wes Nicol, deu um panorama ampliado da aposta da RIM nesses países, que crescem rapidamente e, assim, representam um ótimo mercado novo para a plataforma. Com foco na Colômbia, Nicol mostrou dados sobre a rápida adoção à tecnologia móvel no país.



O ministro de Tecnologia da Colômbia, Diego Molano Vega, reforçou seu discurso e comentou a forte conexão que há nos números de crescimento de usuários da internet e a diminuição da pobreza. No Chile, por exemplo, o crescimento de 10% na penetração da banda larga diminuiu em 2% o desemprego.



Para finalizar as apresentações corporativas, o vice-presidente sênior e membro do Grupo de Pesquisa de Redes, Wally Swain, discorreu sobre dados móveis no mundo todo. A empresa estima que até 2015, 5 bilhões de pessoas estejam conectadas, e 55% dos que responderam a uma pesquisa da RIM afirmaram que seu próximo telefone será um smartphone. Para ele, o mercado de smartphones na América Latina terá 300 milhões de aparelhos ativos até 2016.



Em um gráfico, Swain mostrou como cada vez mais as pessoas abandonam seus celulares simples e passam a adotar os smartphones, seja pela necessidade de estar conectado, seja pela maior oferta e melhor preço dos aparelhos.



Em uma pesquisa realizada pela RIM com o mercado hispânico, em 2011, consumidores apontaram as principais características que seus telefones devem ter: internet e email estavam em segundo e terceiro lugares, atrás apenas das câmeras.



Além disso, 85% afirma que utiliza diariamente mensagens de texto, e 60% usam e-mail. Dados de março de 2012 mostram que o uso de mensageiros instantâneos para smartphones cresceu bem de 2010 para 2011, e as projeções para 2012 também são boas. Até 2016, espera-se um crescimento geral de 22%.

Grã-Bretanha confirma recessão e contração maior que a prevista



economia do Reino Unido registrou uma contração maior que a prevista no primeiro trimestre de 2012, de acordo com a segunda estimativa do Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) que confirma a recessão técnica.

O Produto Interno Bruto (PIB) britânico caiu 0,3% entre janeiro e março, contra 0,2% anunciado mês passado, depois de ter sofrido um primeiro retrocesso de 0,3% no último trimestre de 2011.

A recessão é definida tecnicamente como dois trimestres consecutivos de contração da economia.

A revisão foi provocada por uma queda mais importante do que o anunciado anteriormente no setor da construção, de 4,8%, a pior registrada pelo setor em 11 anos.

Destinos europeus tentam atrair turista brasileiro gastador


O cenário de crise na União Europeia (UE) e o aumento do turismo brasileiro no exterior está fazendo com que novos destinos busquem atrair mais viajantes do Brasil, que têm fama de gastadores. Dados da Organização Mundial do Turismo, da ONU, apontam que os turistas brasileiros aumentaram em cerca de 30% seus gastos no exterior entre 2010 e 2011, de US$ 16,4 bilhões para US$ 21,2 bilhões.

Com isso, o País passou do 18º para o 11º no ranking dos turistas que mais gastam em viagens internacionais. A República Tcheca "descobriu" o valor do turista brasileiro em 2006, quando viajantes à Copa do Mundo da Alemanha fizeram uma "esticada" em Praga. No ano seguinte, o país do Leste Europeu abriu um escritório turístico latino-americano para promover campanhas de marketing que atraíssem os viajantes da região.

"De lá para cá, os resultados foram crescentes em todos os anos", disse à BBC Brasil Luiz Fernando Destro, representante em São Paulo do escritório turístico da República Tcheca. "O país recebeu 43 mil turistas brasileiros em 2011, contra 11 mil em 2007." O mais interessante para os tchecos, porém, não é o número de turistas, e sim o quanto eles gastam.

"Os turistas brasileiros representam apenas 0,5% do total que visitam a República Tcheca, mas seu gasto per capita diário é o terceiro maior no país, só perdendo para o dos turistas da Rússia e do Japão", afirmou Destro. "Percebeu-se que é um turista que dá lucro. Afinal, se você vai viajar 11 horas, vai querer ficar vários dias no país, vai querer um bom hotel, fazer compras e ver bons espetáculos."

Dinamarca e Hungria
A Dinamarca e a Hungria são outros países que, mesmo sem voos diretos, despertaram recentemente para o turista brasileiro. Nos dois últimos anos, os escritórios turísticos dinamarquês e húngaro deram início a campanhas de marketing no Brasil, focando em feiras setoriais e agentes de viagens.

Entre março de 2011 e 2012, 33 mil brasileiros visitaram a Dinamarca (entre viajantes aéreos e participantes de cruzeiros), crescimento de 30% em relação ao mesmo período um ano antes, informou Nikolas Mortensen, do escritório de turismo do governo dinamarquês. "Todos os países emergentes estão no nosso radar, por seu potencial", disse Mortensen, explicando que a Dinamarca pensa, no futuro, em manter um agente turístico fixo no Brasil, função que já existe na Rússia, por exemplo.

Quanto aos gastos brasileiros na Dinamarca, porém, Mortensen é mais cauteloso: "Depende de com quem você compara o turista brasileiro. Muitos estão em cruzeiros e passam apenas um ou poucos dias em Copenhague. Já o turista alemão muitas vezes aluga uma casa e passa uma temporada aqui".

Uns dias a mais
A Hungria não tem números consolidados, mas também afirma que o número de visitantes brasileiros está crescendo. "Até pouco tempo atrás, não fazíamos nenhuma ação proativa. O Brasil e a América do Sul eram lugares distantes, não víamos motivos. Mas agora vemos", afirma Kristina Bacsak, da agência oficial de turismo húngara.

Ela explica que o objetivo é convencer o turista que faz o tradicional tour Viena-Budapeste-Praga a passar uns dias a mais na Hungria - e, obviamente, a deixar seus reais em festivais culturais, atrações gastronômicas e até na Fórmula 1. "É um turista que tende a gastar bastante, por estar interessado em serviços de qualidade, boa gastronomia e compras", agrega.

Outro indicativo do interesse pelo turista brasileiro é um convênio assinado pela Comissão Europeia e pelo Itamaraty em outubro passado, para incentivar o turismo entre a América do Sul e a Europa. A iniciativa, chamada "50.000 Tourists", prevê convênios com agências de turismo, companhias aéreas e governos para "desenvolver o fluxo turístico, usando o espaço vago nas aeronaves e nos hotéis durante a baixa estação", diz o acordo, com o envio de 25 mil turistas de cada continente ao outro. O Brasil é destacado como um dos focos principais.

A iniciativa tem entre signatários países tradicionalmente visitados, como França e Espanha, mas também destinos ainda pouco procurados por brasileiros, como Polônia e Lituânia. Mas alguns países europeus, como Irlanda e Polônia, dizem não ter verba para investir individualmente em novos mercados e preferem concentrar seu marketing em países vizinhos, de onde saem a maioria de seus visitantes.

No entanto, um economista citado em reportagem do jornal Irish Times criticou a falta de investimentos irlandeses na atração de turistas brasileiros, alegando que é preciso despertar para esse mercado antes que ele amadureça completamente.

Desaceleração econômica e câmbio
Ao mesmo tempo, o setor turístico espera para ver o impacto que a recente desvalorização do real e a desaceleração econômica brasileira terão nas viagens internacionais dos brasileiros. Em abril, ao anunciar que os gastos brasileiros no exterior em março haviam sido menores do que no mesmo mês em 2011, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, disse à Agência Brasil que as viagens de brasileiros ao exterior são bastante "sensíveis" ao câmbio.

Os representantes do setor turístico consultados pela BBC Brasil, porém, minimizam esse impacto. "Para um País como o Brasil, que no passado administrava uma alta inflação, isso não é nada", disse Edmar Bull, vice-presidente da Associação Brasileira de Agentes de Viagens (Abav).

"A moeda brasileira ainda tem grande valor em comparação com a moeda húngara", afirmou Kristina Bacsak. A Hungria, assim como Polônia, República Tcheca e Dinamarca, não fazem parte da zona do euro e tem moedas próprias. Para a Dinamarca, o câmbio pode ser um problema de longo prazo, mas, com o real comprando 2,85 coroas dinamarquesas, o país nórdico ainda é competitivo, disse Mortensen. "É possível fazer uma boa refeição por R$ 25 aqui; nossos preços são parecidos com os de São Paulo."

Para Destro, representante da República Tcheca, as variações cambiais tendem a afetar mais o fluxo a destinos turísticos mais populares, como Miami e Argentina, e não tanto os que vão para o Leste Europeu, por exemplo. "O turista brasileiro (no Leste Europeu) é quem já viajou para a Europa e gostou e agora busca novos destinos dentro do continente. A alta (do dólar) não é tão significativa para ele."

Aliado de Cachoeira vai à CPMI hoje


O sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, conhecido como Dadá, comparecerá à CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investiga a ligação de políticos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. No entanto, ele não deve responder às perguntas dos integrantes do colegiado.

Dadá é suspeito de ser o espião e um dos principais operadores do grupo de Cachoeira, que comanda o esquema ilegal de jogos em Goiás.

Outros dois suspeitos de integrar o grupo de Cachoeira devem depor hoje: Wladimir Henrique Garcez e Jairo Martins de Souza. A defesa de ambos não informou se eles se manterão em silêncio.

Potências e Irã retomam negociação nuclear em Bagdá


Diplomatas de seis potências mundiais e do Irã trocaram propostas em uma nova rodada de negociações com o objetivo de esclarecer as suspeitas internacionais sobre o programa nuclear iraniano. A reunião em Bagdá um dia após o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, ter dito que espera assinar “muito em breve” um acordo com o Irã.

Diplomatas de EUA, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha ofereceram uma proposta baseada principalmente na suspensão do enriquecimento de urânio a 20% no Irã. Horas depois, Teerã ofereceu uma contraproposta que incluía “questões nucleares e não nucleares”, segundo um enviado do país. Acredita-se que as sanções internacionais tenham complicado as discussões, já que um alívio das punições impostas ao governo iraniano teria sido descartado pelas potências.

Não há detalhes sobre nenhuma das duas propostas e o porta-voz da delegação da União Europeia, Mike Mann, não quis comentar se a questão do enriquecimento de urânio pode representar um impasse capaz de pôr fim às negociações, retomadas no mês passado após entrarem em colapso em 2011.

O urânio enriquecido a 20% não é necessário para reatores de energia nuclear, o que aumenta as suspeitas de que o Irã busca desenvolver armas atômicas. Teerã nega a acusação e afirma que seu programa tem fins pacíficos.

Nenhum dos dois lados espera chegar a um acordo em Bagdá, já que as estratégias ainda estão sendo definidas para o que promete ser um longo processo de negociação."Podemos fazer progressos, mas essas coisas não podem ser resolvidas em uma noite", disse Mann.


AIEA: 'Acordo nuclear com Irã está próximo'
Israel diz que tempo está se esgotando para o Irã
Obama ameaça o Irã, mas defende diplomacia
Irã aumenta enriquecimento de urânio abaixo da terra
Irã ameaça lançar ataque em disputa nuclear
Principais sanções internacionais contra o Irã
ONU: Irã trabalha para ter armas nucleares

Um diplomata americano disse que a reunião no Iraque busca verificar a seriedade do Irã nas negociações. As discussões, segundo Mann, devem ser pouco impactadas pelas declarações de Amano feitas na véspera e ainda encaradas com ceticismo pelo ocidente.

De volta à Viena, na Áustria, após um dia de negociações em Teerã, Amano disse que as diferenças que persistem quanto a “alguns detalhes” não impedirão um acordo.

“Uma decisão foi tomada para concluirmos (as negociações) e assinarmos um acordo. Posso dizer que será assinado muito em breve”, disse Amano, que se reuniu em Teerã com o negociador Saeed Jalili, que agora está em Bagdá. “Entendemos a posição um do outro, apesar de algumas diferenças quanto a alguns detalhes”. Ele não especificou quais.

Amano descreveu o resultado da reunião como “um progresso importante”. Ele busca um acordo que dê a seus inspetores acesso livre para investigar as suspeitas ocidentais de que o Irã busca construir um arsenal nuclear, o que Teerã nega.

O chefe da AIEA disse ter mencionado a necessidade de acesso à instalação militar de Parchin - uma prioridade da agência - e que isso seria parte de um eventual acordo.

Questão nuclear iraniana permanece em aberto


As negociações que decorreram nos últimos dois dias em Bagdá entre o Irã e o grupo de mediadores internacionais (5 membros do Conselho de Segurança da ONU mais um representante da Alemanha) para a resolução do problema nuclear iraniana estão concluídas, informa a mídia do Irã.

Antes do início de uma conferência de imprensa final, as partes reunirão para determinar o local e a data de realização da próxima rodada de negociações.

A comunicação não refere se foram alcançados entendimentos.

“Dos seis mediadores, a Rússia e a China foram os únicos a dar provas de uma abordagem construtiva e a se opor ao endurecimento do regime de sanções contra o Irã”, informa a agência ISNA.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Andressa, a senhora Cachoeira, embelezou a CPI


H

ouve beleza e utilidade na tarde de horrores da CPI. Numa sessão crivada de ironias, coube ao deputado Chico Alencar (RJ), líder do PSOL, realçar a serventia do não-depoimento de Carlinhos Cachoeira.

“Não foi uma sessão inútil”, disse ele. “Carlos Cachoeira acaba de declarar aqui, com seu silêncio cínico e desrespeitoso, que tudo o que consta da investigação é a mais pura verdade.”

O deputado qualificou o pseudodepoente como “chefe do PCD, Partido Cachoeira Delta ou Partido Cachoeira Demóstenes”. Empilhou os crimes que o silêncio do acusado coonestou: “Corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, contrabando, evasão divisas, sonegação fiscal, violação sigilo funcional e formação de quadrilha.”

Como que decidido a potencializar o inusitado, Chico Alencar recordou que “os crimes cometidos por Cachoeira e seus sócios, essa súcia de malfeitores, foram desbaratados pela Polícia Federal. A mesma polícia que já foi comandada tão brilhantemente pelo doutor Márcio Thomaz Bastos, que hoje empresta o seu talento ao criminoso.”

Num canto da sala, cenho fechado, uma personagem observou o lodo que escorria dos lábios de Chico Alencar e de outros congressistas: Andressa Mendonça, 30, a jovem mulher de Cachoeira. Companheira do silêncio, ela ofereceu ao Legislativo o contraponto do belo numa proveitosa tarde de horrores.

Deus de Aliança

O valor de uma Mãe

A PAZ - MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO

A PAZ - MENSAGEM PARA SEU CORAÇÃO

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quarta-feira, 9 de maio de 2012

No Doubt voltam e lançam disco novo em setembro


A banda de Gwen Stefani anunciou que vai lançar um novo disco em setembro deste ano.

O álbum sucessor de Rock Steady, de 2001, já tem data de lançamento. Segundo a própria banda, numa publicação na sua página oficial no Internet, será a 25 de setembro deste ano.

Os americanos No Doubt, formados em 1986, são autores de sucessos como Don't Speak, Just a Girl e It's my Life (versão da música dos Talk Talk).

Gwen Stefani, vocalista desta banda, fez também uma carreira a solo e ainda realizou vários projectos como designer.

Depois de uma década sem lançar novas músicas, os No Doubt prometem aos fãs "muito entusiasmo" neste novo álbum.

Corinthians precisa vencer para avançar


Vencer ou vencer! É com este sentimento que Corinthians entrará em campo nesta quarta-feira, às 21h50, contra o Emelec (EQU), pelas oitavas de final da Copa Libertadores, no Pacaembu. Com um empate por 0 a 0 em Guaiaquil, o Timão precisará vencer para avançar na competição. Empate com gols classifica os equatorianos. Caso o resultado do jogo de ida se repita, o embate será resolvido nos pênaltis. A Rádio Bandeirantes transmite o jogo ao vivo. Acompanhe lance a lance no band.com.br.

Para chegar às quartas, os alvinegros entrarão em campo empurrados pela Fiel. Até esta terça-feira, mais de 31 mil ingressos já haviam sido vendidos. Para escalar a equipe o técnico Tite confirmou Alex na vaga de Jorge Henrique, que foi expulso no Equador, cumprirá suspensão automática.

Liedson, que nem sequer viajou para o jogo de ida, deverá ficar como opção no banco de reservas. O Levezinho, que treinou sua parte física e técnica na última semana, perdeu a posição para Willian. Fator de muita reclamação no primeiro jogo frente aos equatorianos, a arbitragem no Timão é para ser esquecida. Emerson Sheik, que sofreu com as faltas em Guaiaquil, que o time focado apenas na vitória.

“Não tem nada que se possa fazer para mudar o que aconteceu. Pensamos só na quarta-feira. Tampouco pensamos em falar alguma coisa com a arbitragem. Só queremos jogar e seguir na competição. Saímos de lá chateados porque em alguns momentos achamos que poderia ser diferente. É uma outra semana, uma outra partida, que tem uma importância absurda”, disse o atacante.

Pelos lados do Emelec a ideia é marcar gols no Pacaembu. Caso isso aconteça, a vida para os corintianos ficará bem mais difícil. Os equatorianos sabem da pressão que o adversário vive disputando a Libertadores.
Para tentar a classificação fora de casa, o time azul chegou ao Brasil bem antes do esperado. Por causa de passagens mais baratas, a delegação rival desembarcou na capital paulista no domingo. Para buscar inspiração, ainda treinaram nos rivais Palmeiras e São Paulo nos últimos dias.

Sob pressão, Corinthians luta para evitar novo vexame

O Corinthians entra em campo nesta quarta-feira, a partir das 22 horas, diante do Emelec, no Pacaembu, com um sentimento que há tempos não vivia: a pressão. Cair diante dos equatorianos ainda nas oitavas de final da Libertadores pode causar enorme estrago na equipe, até então considerada uma das mais sólidas do Brasil. Nem o técnico Tite estaria livre em caso de vexame.

Obsessão do clube, a Libertadores é apontada como a "competição do ano". Cair diante de uma adversário tecnicamente mais frágil em pleno Pacaembu - sendo que já vem de decepção no Paulistão -, jogo no qual o Corinthians precisa de vitória simples, depois do empate sem gols no primeiro confronto no Equador, ressuscitaria as cobranças em cima do técnico Tite, bastante fortes após queda em 2011 diante do Tolima e também ao longo do Brasileirão.

Na época, Tite foi bancado pelo então presidente Andrés Sanches, após a eliminação na fase preliminar da Libertadores de 2011, e acabou retribuindo com a conquista do Brasileirão. Agora, num ano em que bate recordes e crava sua marca na história corintiana, o técnico e o time se veem no paredão. Não que o novo presidente, Mário Gobbi, vá demiti-lo, mas dificilmente conseguiria contornar nova queda.

O discurso é de raça e luta, misturado com certa cautela. Até a direção já se arma para um possível revés. A precaução é tão grande que o clube antecipou folga para todos do elenco na quinta-feira. Nada de correr o risco de enfrentar a fúria da torcida como no ano passado, quando um grupo de torcedores foi ao CT do Parque Ecológico para protestar, após a queda na Libertadores, e acabou depredando carros.

Para evitar um novo vexame, Tite promete ousadia dentro de campo. "Vamos buscar o resultado desde o início, fazer valer o fator casa, buscar a vitória de forma consciente. A equipe está trabalhada, já jogou muito tempo junto, tem o lastro, a experiência para buscar o resultado", explicou o treinador.

"A pressão vem de todos os lados, não só por passar das oitavas, até por jogar aqui, mas o grupo está preparado e confiante, temos consciência do que temos de fazer e vamos com tudo para quebrar esse tabu", disse o atacante Emerson, ciente de que já são 12 anos sem que o Corinthians alcance às quartas de final da Libertadores - a última vez foi em 2000, quando perdeu para o Palmeiras na semifinal.

Isso quer dizer que o time partirá para cima com tudo? "Não, tem de ter cautela também, não ir com tudo e levar um gol, daí fica bem perigoso. Sabemos da obrigação da vitória, a torcida não pensa diferente da gente, é paixão. Mas o torcedor age diferente, em alguns momentos não consegue entender que a gente foi lá e conseguiu empate e até podia vencer, como também eles podem vir aqui e podem empatar ou nos vencer", disse Emerson.

Inflação oficial de abril atinge o maior índice em um ano


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de abril apresentou resultado de 0,64%, três vezes mais do que a taxa de 0,21% registrada em março. Foi o maior índice mensal desde abril de 2011 (0,77%).

O acumulado no ano ficou em 1,87%, bem abaixo da taxa de 3,23% relativa a igual período de 2011. Considerando os últimos 12 meses, o índice situou-se em 5,10%, inferior aos 5,24% relativos aos doze meses imediatamente anteriores.

O principal destaque no mês foram os cigarros, cujos preços subiram 15,04% diante do reajuste médio de 25% em vigor a partir de 6 de abril. Com 0,12 ponto percentual, constituíram-se no principal impacto no mês. Foi o item cigarros mais os salários dos empregados domésticos (de 1,38% de março para 1,86% em abril) que levaram as despesas pessoais à liderança dos resultados de grupos, com 2,23%. Outros itens exerceram pressão no grupo das despesas pessoais, a exemplo das excursões (1,88%), hotéis (1,63%) e serviços bancários (1,42%).

Os remédios, cujos preços subiram 1,58% em abril após 0,02% em março, também tiveram forte influência sobre o índice tendo em vista reajuste vigente desde 31 de março. Foram os principais responsáveis pelo resultado de 0,96% no grupo saúde e cuidados pessoais.

Desta forma, juntando-se os remédios (0,05 ponto percentual) com os empregados domésticos (0,07 ponto) mais os cigarros (0,12 ponto), a soma dos impactos resulta em 0,24 ponto, o que significa que estes três itens foram responsáveis por 38% do IPCA de abril.

Mas, além destes, outros gastos influenciaram o índice do mês. É o caso dos artigos de vestuário, que, com a entrada da nova coleção no mercado, aumentaram 0,98% ao passo que, em março, haviam apresentado queda de 0,61%.

O consumidor também passou a gastar mais com habitação (de 0,48% em março para 0,80% em abril). Os preços dos artigos de limpeza subiram 1,38% ante 0,59% em março, com destaque para o sabão em pó (de 0,85% para 1,33%). Os aluguéis subiram bem mais, indo para 0,82%, enquanto em março haviam ficado em 0,45%. O condomínio também subiu mais, passando de 0,48% para 1,01%. A taxa de água e esgoto foi de 0,93% para 0,98% tendo em vista o reajuste de 16,50% vigente em Curitiba desde o dia 21 de março. O valor da mão-de-obra contratada para pequenos reparos aumentou 1,30% após já ter subido 1,03% no mês anterior. Subiram, inclusive, os preços do gás de botijão, passando de 0,41% para 0,65%, mostrando aumentos expressivos em cinco das onze áreas pesquisadas, destacando-se Goiânia, cuja alta foi a 2,32%. Quanto à energia elétrica, apresentou variação de 0,46%, maior do que a de 0,21% de março, com reajuste nas tarifas de três áreas pesquisadas, além de forte aumento nas alíquotas do PIS/COFINS da região metropolitana de Fortaleza.

Comunicação passou de –0,36% para 0,46% em virtude das ligações da telefonia fixa para móvel terem voltado ao valor anterior, eliminando a redução de 10,78% concedida pela ANATEL em 24 de fevereiro, levando o resultado do item telefone fixo de –1,07% para 0,57%. Isto se deu devido à concessão de liminar, em março, a uma das operadoras. Aumentaram, também, as contas de telefone celular, cuja variação passou de 0,00% para 1,00%, em virtude do reajuste médio de 6% nas tarifas de uma das operadoras a partir de 15 de abril.

Nos gastos com transportes (de 0,16% para 0,10%), embora itens como passagens aéreas (de 1,34% para 2,06%) e táxi (de 0,19% para 1,44%) tenham mostrado significativo aumento de preços, outros gastos importantes no orçamento do consumidor se mostraram em queda. É caso do automóvel novo (de –0,06% para –0,55%) e da gasolina (de 0,11% para –0,27%), destacando-se, ainda, o crescimento de preços mais moderado do etanol (de 1,88% para 0,81%).

O grupo artigos de residência (de –0,40% para –0,79%) intensificou a queda verificada no mês anterior devido, principalmente, ao item mobiliário (de 0,31% para –0,49%), que mostrou influência da redução do IPI.

Dessa forma, os produtos não alimentícios atingiram alta de 0,68%, mais do que o triplo da taxa de 0,20% registrada em março.

Porém, os alimentos também subiram, passando de 0,25% para 0,51%, o dobro da variação do mês anterior. A região metropolitana de Belém chegou a 1,30% no grupo alimentação e bebidas, a maior alta. Já Brasília registrou queda de 0,07%, o mais baixo resultado.

Em período de menor oferta, o destaque foi o feijão de maior consumo no país, o tipo carioca, cujos preços subiram 12,66%.

Entre os índices regionais, o maior foi o do Rio de Janeiro (0,81%), em decorrência do aumento dos salários dos empregados domésticos (7,37%). Com os preços do litro da gasolina em queda de 2,97%, Goiânia (0,30%) apresentou o menor resultado do mês.

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 29 de março a 27 de abril de 2012 (referência) com os preços vigentes no período de 1º a 28 de março de 2012 (base).

Bovespa sobe 0,66%, para 61.220 pontos


A Bovespa passou por um pregão de correção nesta segunda-feira (7). Com a definição das eleições na França e na Grécia, os investidores partiram à caça de pechinchas.

O Ibovespa fechou o dia em alta de 0,66%, aos 61.220 pontos, após oscilar entre a mínima de 60.391 e a máxima de 61.299 pontos.

Em Nova York, Dow Jones caiu 0,23, para 13.008 pontos, o Nasdaq subiu 0,05%, para 2.957 pontos e o S&P 500 fechou em alta de 0,04% aos 1.369 pontos.

Carolina Dieckmann sobre fotos: ‘não permito invasão de privacidade’


Segundo informações de Bob Fernandes do Terra Magazine, ao contrario do que alguns apregoam, Carolina Dieckmann não está satisfeita com sua fama após o vazamento de suas fotos intimas.

A divulgação das fotos de Carolina Dieckmann nua geraram um sentimento de rejeição a superexposição na atriz, conforme informação de Bob.”

“ …não permito invasão de privacidade, nem minha nem da minha família… vou com esse processo até o fim…”, teria dito Carolina Dieckmann ao advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, na manhã do sábado, 5.

Bob Fernandes diz que Carolina Dieckmann encontrou-se com o advogado, no último sábado, 4, na casa da empresária Bia Aydar, em São Paulo. O Jornalista conta que Kakay, a informou, e perguntou, no início da conversa: “Você tem certeza de que quer ir adiante? Um processo criminal, quando começa, tem vida própria, não dá pra parar, pra desistir…” e Carolina Dieckamnn teria respondido: “Tenho certeza. O que mais me preocupa é meu filho de treze anos (Davi), não vou permitir isso de maneira nenhuma… não permito invasão de privacidade, nem minha nem da minha família… vou com esse processo até o fim…”

A atriz decidiu procurar o advogado, que estava em Brasília, no final da tarde da sexta feira, 4, quando o conjunto de fotos explodia na internet, nas redes sociais. Da casa de Bia Aydar, ao lado do amigo e empresário, Alex Lerner, Carolina marcou a conversa para o dia seguinte.

E foi a partir daí que se deu início ao processo que Carolina Dieckmann está movendo para descobrir os culpados pelo vazamento das fotos e que começa o problema entre Carolina Dieckmann e o Google, que só retira imagens do ar se for notificado judicialmente.

Em 2007 Carolina Dieckmann ganhou um processo que moveu contra o Pânico, ao ser perseguida por Silvio e Vesgo, a atriz alegou, invasão de privacidade. A Rede TV! pagou R$ 35 mil de indenização e foi proibida de referir-se à atriz.

Superjet-100 escapa à vista de radares em Jacarta


A aeronave Superjet-100 que efetuava um vôo de exibição em Jacarta desapareceu dos écrans dos radares, prosseguindo-se as suas buscas, informam controladores aéreos da Indonésia.

A bordo do avião desaparecido se encontram 44 pessoas, incluindo a tripulação – oito russos e 36 cidadãos de outros países. A aeronave não regressou ao aeródromo após o vôo programado à hora indicad

Preocupação com Grécia derruba Bovespa e faz dólar subir a R$ 1,937


Preocupações com o futuro político da Grécia fizeram as principais Bolsas mundiais fechar ontem em baixa.

Na Bolsa de Atenas, o índice ASE fechou em queda de 3,6%, aos 620,54 pontos, o menor nível desde 1992.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), caiu 1,4%, aos 60.365 pontos; ao longo do dia, chegou a recuar mais de 2%.

O Ibovespa acumula queda de 2,35% em maio e de 0,75% na semana. No ano, a valorização caiu para 6,36%.

O dólar também foi afetado pela aversão ao risco e subiu 0,93% frente ao real. No fechamento, a moeda ficou em R$ 1,9370, o maior valor desde julho de 2009. No ano, a divisa acumula alta de 3,75%.

Os temores com a Grécia levaram os investidores a sair de aplicações de maior risco, como a Bolsa, preferindo migrar para ativos considerados mais seguros, como moedas e ouro.

O mau humor dos mercados foi acentuado pelas declarações do candidato a primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, que ameaçou nacionalizar bancos e afirmou que o compromisso da Grécia com o acordo de resgate da União Europeia tornou-se nulo.

domingo, 6 de maio de 2012

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Suco de romã age como 'viagra' natural em homens e mulheres


Os níveis de testosterona aumentaram entre 16% e 30% entre os sujeitos




Se a música é o alimento do amor, então romãs parecem funcionar de forma bem parecida para o sexo. Homens e mulheres que beberam um copo diário de suco da fruta por 15 dias tiveram um aumento no hormônio testosterona, que aumenta o desejo sexual em ambos os sexos. As informações são do Daily Mail.

O estudo, realizado por pesquisadores da Queen Margaret University, em Edimburgo, envolveu 58 voluntários com idades entre 21 e 64. Os níveis de testosterona aumentaram entre 16% e 30% entre os sujeitos, enquanto a pressão arterial despencou. As emoções positivas aumentaram e os sentimentos negativos diminuíram.

Para os homens, o nível de testosterona afeta características como barba, uma voz e apetite sexual. As mulheres também produzem o hormônio, que aumenta o desejo por sexo e reforça ossos e músculos. O alto nível de testosterona pode ajudar a melhorar o humor e memória e até mesmo aliviar o estresse.

Pesquisas anteriores sobre o suco de romã encontraram antioxidantes que podem ajudar a evitar doenças cardíacas e ajudar a circulação sanguínea. A fruta também ajuda a combater as várias formas de câncer, alivia os sintomas da osteoartrite, problemas de estômago e conjuntivite

Ex-presidente e líder conservador disputarão 2º turno na Sérvia


O líder do Partido Democrático e ex-presidente sérvio, Boris Tadic, vota em seção eleitoral no centro de Belgrado
Foto: Reuters

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O ex-presidente da Sérvia, o reformista Boris Tadic, e o líder opositor conservador, Tomislav Nikolic, disputarão o segundo turno das eleições presidenciais da Sérvia, enquanto seus respectivos partidos estão praticamente empatados nos pleitos parlamentares realizados neste domingo. De acordo com as projeções da organização não-governamental "Centro para Eleições Livres e pela Democracia" (Cesid), Tadic se impôs com 26,7% dos votos, na frente de Nikolic, com 25,5%.

O resultado é justamente o contrário do que aconteceu nas eleições parlamentares, nas quais o partido do líder opositor, o Progressista Sérvio (SNS), se situa à frente com 24,7%, na frente da formação de Tadic, o governante Partido Democrático (DS), com 23,2%.

Na terceira colocação em ambas eleições está o Partido Socialista da Sérvia, liderado por Ivica Dacic, que nas presidenciais obteve, segundo o Cesid, 15,3% dos sufrágios, e nas parlamentares, 16,6%. Sua postura pode ser decisiva no segundo turno das eleições presidenciais, se decidir apoiar algum dos dois aspirantes mais votados neste domingo.

Cerca de 6,8 milhões de sérvios com direito a voto foram convocados às urnas para escolher, além de um novo presidente, um Parlamento de 250 cadeiras e novas autoridades municipais e para a província de Voivodina, ao norte do país.

O líder socialista anunciou que nas negociações para um futuro governo os socialistas falarão primeiro com seus atuais parceiros da coalizão no poder, o DS, mas que também estão abertos a falar com o SNS. "Não se sabe quem será o futuro presidente do país, mas acho que se sabe bem quem será o primeiro-ministro", disse em referência ao partido de Tadic, com o qual governa atualmente.

Isso porque os analistas locais consideram que Dacic está mais perto de voltar a pactuar uma nova coalizão com o DS que de orientar-se rumo ao SNS, porque isso poderia ser interpretado como uma volta ao passado e não favoreceria o futuro dos socialistas.

Tadic, por sua vez, se mostrou convencido que ganhará o segundo turno das presidenciais contra Nikolic, e garantiu que ambos candidatos representam "duas políticas substancialmente diferentes". "A minha representa uma via mais rápida à União Europeia (UE)", assegurou Tadic, ao indicar que sua política é a melhor para os cidadãos porque traz segurança e atrai investimentos.

Por isso, pediu o voto aos cidadãos após anunciar que a partir de amanhã prossegue a campanha para o segundo turno. Em relação ao futuro governo, assinalou que será definido depois da definição dos pleitos presidenciais, mas prometeu que não aceitará "chantagens" de nenhum tipo.

Nikolic, por sua parte, também se mostrou "convencido da vitória" e informou que amanhã mesmo iniciará as negociações para a formação de um novo governo após ganhar as eleições parlamentares.

Segundo as projeções deste domingo, entraria no Parlamento, além de vários partidos das minorias, o nacionalista Partido Democrático da Sérvia (DSS), do antigo primeiro-ministro Vojislav Kostunica, com 7,2% de votos. Em seguida aparece a coalizão Preoket, liderada pelo modernista pró-ocidental Partido Liberal-Democrático (LDP), com 6,6%, e o Regiões Unidas da Sérvia (URS), com 6,1%.

As eleições, com uma participação de 58,7%, estiveram marcadas pela má situação econômica no país e pelo crescente descontentamento social.

Na antiga província sérvia do Kosovo, independente desde 2008 contra o desejo de Belgrado, 110 mil sérvios também puderam participar do pleito. A votação foi organizada com ajuda da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) e sob fortes medidas de segurança por parte da força internacional da Otan para o Kosovo (KFOR).

E-mail Orkut Dilma parabeniza François Hollande pela vitória na França



Acompanhe a cobertura exclusiva do Terra nas eleições francesas
Esquerda nunca esteve tão forte na França desde a Revolução
Pesquisa: socialista Hollande é eleito o novo presidente da França
Indecisos e extrema direita definem eleição na França
Extrema direita prega expulsão de muçulmanos nas ruas de Paris
Com 18%, partido xenófobo quer ser a direita "normal" da França

"Acompanhei com grande interesse suas propostas de vencer a crise que enfrenta a Europa com responsabilidade macroeconômica, mas, sobretudo, com políticas que favoreçam o crescimento, o emprego, a inclusão e a justiça social. Estou segura que poderemos compartilhar posições comuns nos foros internacionais - dentre eles o G20 - que permitam inverter as políticas recessivas, ainda hoje predominantes, e que, no passado, infelicitaram o Brasil e a maioria dos países da América Latina", disse a presidente.

"França e Brasil estão unidos por ambiciosos projetos bilaterais, como conseqüência da aliança estratégica que estabelecemos. Estou segura que daremos continuidade a essa cooperação nos próximos anos. Reiterando minha saudação por sua vitória, espero poder tê-lo entre nós, aqui no Brasil, em junho próximo, na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20", completou.

Esquerda volta ao poder
O candidato socialista François Hollande venceu as eleições presidenciais francesas com 51,67% dos votos válidos, com a apuração concluída - embora ainda sem incluir os resultados da votação no exterior. O atual presidente e candidato à reeleição, Nicolas Sarkozy, obteve 48,33%. Apesar do resultado definitivo só ter saído por volta das 20h (horário de Brasília), os simpatizantes Hollande já comemoravam a vitória após a divulgação da pesquisa boca de urna, às 15h.

A praça da Bastilha, local histórico para o país desde a Revolução Francesa, foi o palco onde há 31 anos a esquerda francesa celebrou a vitória do socialista François Mitterrand, presidente de 1981 a 1995. A vitória de Hollande marca o retorno da esquerda à presidência da França, 17 anos após o fim do segundo mandato de Mitterrand, em 1995. Mitterrand - a principal inspiração do agora presidente eleito - foi sucedido pelo conservador Jacques Chirac (1995-2007), e depois por Nicolas Sarkozy (2007-2012), ambos do partido de direita União por um Movimento Democrático.

Franceses elegem entre Sarkozy e Hollande para novo presidente


Os franceses estão votando neste domingo para eleger um presidente para os próximos cinco anos, e deverão escolher entre o atual chefe de Estado, o conservador Nicolas Sarkozy, e o socialista François Hollande, em eleições consideradas cruciais por uma Europa em plena crise financeira.

Os colégios eleitorais serão fechados às 20h00 local (15h00 de Brasília) e os primeiros resultados serão conhecidos imediatamente em seguida. São cerca de 45 milhões de franceses habilitados para votar.

A taxa de participação era de 71,96% às 12h00 deste domingo, três horas antes do fechamento dos colégios eleitorais, segundo o ministério do Interior.

A taxa de participação é levemente superior ao primeiro turno na mesma hora (70,59%).

No entanto, é inferior ao do segundo turno da eleição presidencial de 2007 a essa hora (75,11%). Segundo uma estimativa do Instituto Ifop, a participação global do dia será de 81,5%.

Hollande, que no dia 22 de abril obteve 28,63% dos votos (frente a 27,18% para Sarkozy), mantém firme sua condição de favorito, apesar de a margem que os separa ter sido reduzida entre meio ponto e dois pontos nestas duas semanas.

As pesquisas divulgadas na sexta-feira apontam Hollande com algo entre 52,5% e 53,5% dos votos, contra de 47,5% a 46,5% para Sarkozy.

Os dois candidatos votaram pela manhã, François Hollande em Tulle, no departamento de Corrèze (centro), e Nicolas Sarkozy em Paris.

"Vai ser um longo dia, mas não sei se vai ser um bom dia, isso os franceses vão decidir", afirmou Hollande após votar.

A campanha eleitoral terminou oficialmente na sexta-feira e agora, pela lei, os candidatos devem se manter em silêncio. Também é proibido publicar sondagens até o fechamento das urnas.

O segundo turno da eleição presidencial francesa foi iniciado formalmente no sábado com a abertura de quatro postos de votação em Saint Pierre e Miquelon, no Atlântico Norte.

Também votaram no sábado os cidadãos de Guiana, Guadalupe, Martinica, San Martin, Polinésia Francesa, Wallis e Futuna e Nova Caledônia, assim como os franceses no continente americano. Na França metropolitana, os colégios abrirão no domingo às 08H00 local (06H00 GMT; 03H00 de Brasília).

Após o fechamento da campanha, Hollande pediu a seus compatriotas para que lhe dessem uma amplia vitória. "Se os franceses devem eleger alguém, que o façam claramente, massivamente, que deem seus votos aquele que possui a capacidade e os meios para atuar", afirmou na sexta-feira.

O candidato socialista disse ainda que representa "mais que a esquerda". "Represento a todos os republicanos, os humanistas, os apegados aos valores e princípios", disse em Moselle (leste).

Na quinta-feira, Hollande recebeu o apoio do dirigente centrista François Bayrou (que recebeu 9,13% de votos no primeiro turno), que disse que votaria nele mesmo sem o consentimento de seus partidários.

Sarkozy, por sua vez, depositou suas últimas esperanças em uma forte participação popular. "Verão uma grande surpresa", afirmou na sexta-feira, pedindo de novo a mobilização da "maioria silenciosa, dos que se abstém, dos eleitores da extrema-direita", durante uma viagem a Sables d'Olonnes (oeste).

O presidente voltou a mencionar a ameaça de que a França entrará em uma crise como a da Espanha se os socialistas chegarem ao poder.

"Vejam a Espanha. Querem a mesma situação? Não se trata de dar medo. A questão é olhar o outro lado da nossa fronteira", declarou.

Contudo, as perspectivas são mais que sombrias para Sarkozy. Não só as sondagens lhes são desfavoráveis, como ele também não obteve apoio de nenhum dos candidatos que foram desclassificados no primeiro turno.

A dirigente da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen (terceiro lugar no primeiro turno, com quase 18%), disse que votaria em branco e criticou com virulência ao presidente, apesar de este ter centrado boa parte de sua campanha em questões de imigração e segurança para atrair ao eleitorado ultradireitista.

Essa estratégia espantou boa parte do eleitorado centrista e foi o motivo que levou Bayrou a anunciar sua decisão "pessoal" de votar por Hollande.

O candidato socialista se beneficiou, por outro lado, do apoio incondicional do candidato da esquerda radical Jean-Luc Mélenchon (11,10% dos votos no primeiro turno) e da ecologista Eva Joly (2,31%).

A eleição francesa é observada com especial atenção pela União Europeia (UE), afetada pela crise da dívida, devido a proclamada vontade de Hollande de renegociar o pacto fiscal, com duros ajustes, impulsionado pela Alemanha, para incluir políticas de reativação do crescimento.

Caso seja eleito, Hollande seria o segundo presidente socialista da V República (proclamada por De Gaulle em 1958), depois de François Mitterrand (1981-1995).

Uma derrota de Sarkozy poderá gerar uma profunda recomposição da direita francesa.

Sarkozy pode se tornar 1º presidente da França a não se reeleger em 30 anos


O presidente francês, Nicolas Sarkozy, poderá se tornar, neste domingo, o primeiro líder do país a não se reeleger nos últimos 30 anos. O favorito neste segundo turno das eleições presidenciais francesas é o socialista François Hollande, que registra entre 52% e 53,5% das intenções de voto nas últimas pesquisas.

Em caso de derrota, Sarkozy seria o segundo presidente da história da França, após Valérie Giscard d’Estaing, em 1981, a disputar um segundo mandato em eleições diretas e não conseguir se reeleger.

Caso vença neste domingo, como apontam todas as pesquisas de opinião, Hollande poria fim a 17 anos de ausência da esquerda francesa na presidência da França. O socialista François Mitterrand, eleito em 1981, conseguiu se reeleger em 1988 e ocupou o cargo até maio de 1995.

Experiência e mídia

Jacques Chirac, antecessor de Sarkozy e do partido do presidente, o UMP, venceu as eleições presidenciais em 1995 e se reelegeu em 2002. A partir dessa data, o mandato presidencial na França passou a ser de cinco anos em vez de sete.

"Normalmente, segundo dados internacionais, dois terços dos presidentes que disputam reeleições, desde os anos 60, obtém a vitória", disse à BBC Brasil o professor de ciências políticas Stéphane Montclaire, da Universidade Sorbonne.

Os candidatos à reeleição normalmente se beneficiam da experiência acumulada durante o exercício da função e podem definir políticas para seduzir o eleitorado, além de se beneficiar de um acesso maior à mídia, o que influencia seu favoritismo, explica o especialista.

"Além de poder fazer parte da minoria de presidentes que não consegue se reeleger, a derrota de Sarkozy seria ainda mais paradoxal porque seu adversário nunca ocupou um cargo de governo e não é tido como carismático", diz Montclaire.

Ele atribui as dificuldades de Sarkozy ao balanço de seu governo – que não cumpriu promessas de reduzir o desemprego e aumentar do poder aquisitivo da população – além de problemas ligados à imagem de Sarkozy, associada por boa parte do eleitorado a de "um presidente dos ricos".

'Surpresas'

Sarkozy conseguiu reduzir a diferença em relação ao adversário nas últimas pesquisas, divulgadas na quinta e na sexta-feira, subindo entre meio ponto e dois pontos percentuais. O presidente registra entre 46,5% e 48% das intenções de voto, de acordo com pesquisas de oito institutos.

Mas nenhuma pesquisa levou em conta o fato de o candidato centrista, François Bayrou, que obteve 9,1% dos votos no primeiro turno, ter declarado na noite de quinta-feira que irá votar em Hollande por contestar os discursos radicais de Sarkozy contra a imigração.

Apesar de não ter liderado nenhuma das pesquisas realizadas nos últimos meses, Sarkozy declarou que está "confiante" e que haverá "surpresas" neste domingo.

'Fio da navalha'

Em seu último comício, na sexta-feira, Sarkozy afirmou que o resultado da votação será "no fio da navalha", indicando que a margem de diferença de votos entre os dois candidatos seria muito pequena.

"Se Sarkozy vencer, será uma façanha", disse à BBC Brasil Dominique Reynié, professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris.

Para conseguir se reeleger, Sarkozy teria de reunir três condições ao mesmo tempo, afirmam analistas. Sarkozy precisa atrair grande parte dos eleitores da candidata da extrema direita, Marine Le Pen, e também do centrista Bayrou. Além disso, é necessário que boa parte das pessoas que se abstiveram no primeiro turno vote majoritariamente no presidente.

O voto não é obrigatório na França. No primeiro turno, em 22 abril, a taxa de abstenção foi de 20,5% do eleitorado.

Japão desliga seu último reator nuclear


O Japão desligou neste sábado seu último reator nuclear ainda em funcionamento para iniciar operações de manutenção que durarão vários meses, deixando o país sem energia nuclear, um ano depois da catástrofe de Fukushima.

Segundo um porta-voz da companhia de eletricidade Hokkaido Electric Power (Hepco), o reator Tomari 3, situado na região norte do Japão, que era o único que permanecia funcionando dos 50 reatores existentes no país, foi definitivamente desligado às 23h03 locais (11h0 de Brasília).

Desta forma, o Japão permanecerá vários meses sem energia nuclear, fonte de 25% a 30% da eletricidade produzida no país, a terceira maior economia mundial.

Coincidindo com o fim da geração de energia atômica, reativou-se no Japão o debate sobre a necessidade deste tipo de energia, em meio a crescentes temores de apagões quando chegar o calor no verão boreal.

Depois do terremoto e tsunami de 11 de março de 2011, que provocaram um grave acidente na central nuclear de Fukushima, atingida por uma onda de 14 metros de altura, 11 reatores, dos 37 em função naquele momento, foram desativados imediatamente.

Com o passar do tempo, todas as unidades do país foram paralisadas para operações de manutenção, obrigatórias por razões de segurança após 13 meses de atividade ininterrupta.

Mas nenhum deles foi religado, também por motivos de segurança. Todos precisam passar por testes de resistência, sobretudo ante catástrofes naturais, e pela aprovação das autoridades locais para a reativação.



O governo japonês anunciou recentemente que pode voltar a religar os reatores do oeste do país, mas destacou que não fará qualquer pressão a respeito, já que a população demonstra muitas dúvidas após o acidente de Fukushima, a pior catástrofe nuclear desde a de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.

No entanto, não há nenhuma agenda prevista sobre o uso futuro da energia nuclear no Japão, embora o governo deseja propor a população nos próximos meses um novo plano energético geral.

Para compensar a ausência total de energia nuclear, os operadores terão que aumentar suas importações de petróleo e gás natural para alimentar suas usinas térmicas.

Os cidadãos, por sua vez, têm a responsabilidade de reduzir seu consumo de eletricidade para evitar apagões.

O ministério de Energia foi cenário de uma manifestação contra o uso da energia nuclear. "Começou no Japão uma nova era, sem energia nuclear", declarou Gyoshu Otsu, um monge budista de 56 anos que participou do protesto.

"Gerar energia nuclear é como um ato criminoso em que ainda há muita gente sofrendo. Se permitimos uma situação como a de até agora, pode ocorrer outro acidente", denunciou o monge.

Cinco mil e quinhentas pessoas participaram de outra marcha pelo centro da capital com o lema "Sayonara (adeus), energia nuclear".

O ministro encarregado de políticas nucleares, Goshi Hosono, admitiu a jornalistas que "a situação relativa à produção de eletricidade é séria, mas não podemos sacrificar a segurança". "Queremos enfrentar a realidade com firmeza", acrescentar.

Acusado de ataques de 11 de setembro é julgado


Khalid Sheikh Mohammed e mais quatro pessoas suspeitas de participação no crime estão em Guantánamo AGÊNCIA BRASIL
Agência Reuters Khaled Sheikh Mohamed é suspeito de participação nos ataques de 11 de setembro Khaled Sheikh Mohamed é suspeito de participação nos ataques de 11 de setembro

O homem acusado de planejar os ataques de 11 de setembro, nos Estados Unidos, e mais quatro suspeitos de participação devem ser acusados formalmente neste sábado (5) perante um tribunal militar.

É a segunda tentativa de julgar Khalid Sheikh Mohammed no campo de prisioneiros da Baía de Guantánamo, em Cuba. A primeira foi suspensa quando o presidente Barack Obama foi eleito.

Obama queria substituir os tribunais militares de Guantánamo por cortes civis, mas foi vencido pela oposição no Congresso.

Novas regras impedem o uso de provas obtidas por meio de tortura, como a técnica de afogamento conhecida como waterboarding, que era amplamente utilizada pela CIA, o serviço secreto americano.

Ainda assim, advogados de defesa alegam que os tribunais militares não têm legitimidade, devido à restrição de acesso a seus clientes.

Tortura ameaça tornar-se tema central no julgamento de Guantánamo


Os cinco acusados pelos crimes de 11 de Setembro de 2001 recusaram declarar-se inocentes ou culpados, tiraram ostensivamente os auriculares dos ouvidos, interromperam a audiência para rezar e negaram constantemente a legitimidade do tribunal. Num único tema eles se manifestam com clareza: o protesto contra as torturas de que se dizem vítimas. O processo poderá durar vários anos.

A audiência, ontem realizada no tribunal militar de Guantánamo, durou nada menos de 13 horas. Os cinco acusados adiaram para data futura uma eventual declaração de inocentes ou culpados sobre o homicídio de 2.976 que se calcula terem perecido nos atentados de 11 de Setembro. Se se provarem as acusações, os cinco podem ser condenados à morte.
Boicote dos réus ao tribunal A leitura da acusação durou de duas horas e meia. Quando o coronel James Pohl, que preside ao tribunal, começou a dirigir perguntas aos cinco réus, estes retiraram os headphones e recusaram-se a escutar. Por vezes, abstinham-se de responder ás perguntas e liam o Corão quando estas lhes eram dirigidas.

Noutros momentos, ouviram perguntas feitas pelo juiz, mas recusaram-se a responder. Foi o caso, nomeadamente, da pergunta sobre se consideravam a sua defesa bem entregue aos advogados civis e militares que os representam.

Por vezes, os réus saíram da sua reserva e manifestaram-se ruidosamente, como sucedeu com Ramzi Binalshibi, que gritou a certa altura, segundo citação de Al Jazeera: "Vocês vão matar-nos e dizer que cometemos suicídio". Numa outra ocasião, quase no fim da sessão, o réu Walid bin Attash interrompeu um protesto da sua advogada sobre os maus tratos infligidos aos presos, rasgando a camisa e exibindo cicatrizes do que dizem ser ferimentos causados pelos seus carcereiros norte-americanos.
Julgamento dos atentados ou da tortura? No balanço global da sessão, foi este o tema que se tornou central e que, tudo indica, num processo que se anuncia longo de pelo menos um ano, pode vir a ofuscar os atentados de 11 de Setembro.

Tal como a advogada de bin Attash, o advogado David nevin, que representa o principal acusado, Khalid Scheich Mohammed, afirmou, segundo citação de DER SPIEGEL, que o seu cliente fora "submetido a intensa tortura durante anos". Aí foi também afirmado que todos os réus haviam sido raptados pela CIA, internados em prisões secretas e torturados nesses locais.

Khalid Scheich Mohammed passa por ser o "cérebro" dos atentados, que terá proposto a ideia a Bin Laden e dele obtido, finalmente, a aprovação. No processo, ele revela-se pelo menos como o mais elaborado dos cinco réus, tendo começado, em audiência de Janeiro de 2009, por afirmar que considerava bem vinda uma eventual pena de morte e pedindo até a sua rápida execução; mas mudando agora, visivelmente, de estratégia, no sentido de fazer prolongar um julgamento caótico, que contribua para desacreditar os julgadores.

A estratégia de apostar num julgamento interminável é indissociável dessa outra, de colocar o tema da tortura no centro das sessões. Assim, cada vez que os réus sejam confrontados com alguma confissão ou documento assinado por eles, é de contar com o tipo de resposta já esboçado nesta primeira sessão: que todas as assinaturas lhes foram extorquidas sob tortura.

É bem conhecida a divergência entre as Administrações Bush e Obama sobre o que se define como tortura, considerando a primeira o waterboarding (submersão da cabeça do preso em água) como método legítimo de interrogatório, ao passo que a Administração Obama passou a considerá-lo tortura e a proibi-lo. A contradição reside em ser agora um tribunal instituído sob a Administração Obama que vai julgar o caso e se verá com falta de provas sempre que invocar assinaturas obtidas por esse método.

Khalid Scheich Mohammed podia, assim, ter pressa em ser executado em tempos, ainda, de Administração Bush, mas prefere agora um processo longo, em que cada dia lhe permitirá trazer novamente à baila denúncias de tortura que, com os seus próprios critérios, a Administração Obama não pode deixar de admitir como certas.
Juristas críticos sobre o processo Steven Kay, um especialista de direito criminal citado por Al Jazeera, comenta a este respeito que "declarações obtidas por coacção não podem ser usadas como prova (...) Receio que todo o assunto tenha ficado fora de controlo desde que George Bush introduziu os julgamentos militares. Se os americanos tivessem ido pelo caminho impo e ortodoxo ao lidar com estes suspeitos de terrorismo, e se tivessem usado um sistema de justiça coerente, racional e baseado em princípios sãos, não estariam metidos no sarilho em que estão agora".

Na verdade, a Administração Obama já anteriormente tentara passar a jurisdição do caso dos tribunais militares para os civis, mas vira essa tentativa cair vítima de uma maioria hostil na Câmara dos Representantes. Com a tentativa caíra também a promessa eleitoral de Obama, de encerrar a controversa prisão de Guantánamo.

O procurador responsável pela acusação, Mark Martins, tivera de reconhecer também as irregularidades do processo, numa improvisada conferência de imprensa de cerca de meia hora, em que garantiu que iria ignorar todas as confissões obtidas sob tortura. O processo torna-se um factor de embaraço para Obama, numa pré-campanha eleitoral em que teria preferido apresentar um registo de direitos humanos em mais clara ruptura com o consulado de George W. Bush.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

BOA NOITE ClubWebTvNovaEra@live.com. AGRADECE A SUA VISITA. FICA COM DEUS.

O poder do entusiasmo

A palavra Entusiasmo vem do grego e significa ter um Deus dentro de si.


Segundo os gregos, a pessoa entusiasmada era aquela possuída por um dos deuses e, por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem.


No mundo de hoje, é preciso ser entusiasmado, acreditar na capacidade de transformar-se na direção do crescimento pessoal e ser um agente de mudança significativa na sociedade, na busca do bem comum.


Entusiasmada é a pessoa que tem fé em si mesma, acredita nos outros e na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade.


Que fazer para ser uma pessoa entusiasmada? Agir entusiasticamente, agir com ímpeto, com vontade firme, com alegria de viver! Olhar o mundo com os olhos do amor, da paz, da esperança, da fraternidade. Construir o bem estar, independentemente das circunstâncias. Ser proativo!


Como vai o seu entusiasmo ? Como vai seu entusiasmo pelo Brasil, por sua empresa, por seu emprego, pela sua família, pelos seus filhos, pelo sucesso de seus amigos? Se você é daqueles que acha impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite, é difícil sair dessa situação.


Acreditar é preciso! Acreditar na sua capacidade de vencer a si mesmo, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Acreditar que você é único no mundo, um ser irrepetível, singular e, paradoxalmente, plural, capaz de compreender as nuances das diferenças individuais, as formas diversas de percepção de mundo e de si mesmo, e capaz de entusiasmar-se por existir!


Ser entusiasta é imprescindível para a construção de uma vida produtiva e saudável.
Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o Entusiasmo que traz o Sucesso!

O MUNDO NA PALMA DA MÃO.


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O MUNDO NA PALMA DA MÃO.

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terça-feira, 1 de maio de 2012

Dilma cobra bancos por taxas de juros


Em pronunciamento pelo Dia do Trabalhador, exibido em rede nacional de rádio e televisão na noite desta segunda-feira (30), a presidente Dilma Rousseff cobrou redução maior nas taxas de juros por parte dos bancos privados e classificou como "inadmissível" que o Brasil, com "um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo".



"Nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo. Está entre os que mais lucraram e isso tem lhe dado força e estabilidade, o que é bom para toda a economia, mas isso também permite que eles dêem crédito mais barato aos brasileiros. [...] O setor financeiro, portanto, não tem como explicar esta lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de crédito não diminuem", afirmou a presidente no pronunciamento exibido na véspera do Dia do Trabalhador, comemorado no 1º de maio.



A presidente falou que o governo tem se esforçado para cuidar do trabalhador brasileiro e que "Faz parte dessa luta o esforço do governo para reduzir os juros". "A economia brasileira só será plenamente competitiva quando nossas taxas de juros, seja para o produtor seja para o consumidor, se igualarem às taxas praticadas no mercado internacional."



Para Dillma, "os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros para empresas e para o consumidor enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade seus compromissos".



Ela citou ainda a redução de juros anunciada pela Caixa Economia Federal e pelo Banco do Brasil e disse que as instituições "escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros".



"É importante que os bancos privados acompanhem esta iniciativa para que o Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna. É bom também que você, consumidor, faça prevalecer seus direitos, escolhendo as empresas que lhe ofereça melhores condições", afirmou.



Recursos públicos
No pronunciamento, a presidente também afirmou que o governo vai procurar utilizar os recursos públicos "sempre de forma eficiente e honesta para que a população sinta, da forma mais efetiva possível, o retorno do imposto que paga".



"Garanto às trabalhadoras e aos trabalhadores brasileiros que vamos continuar buscando meios de baixar impostos, de combater os malfeitos e os malfeitores e cada vez mais estimular as coisas bem feitas e as pessoas honestas de nosso país. Mas não vamos abrir mão de cobrar com firmeza de quem quer que seja, que cumpra seu dever. Que faça sua parte para que o Brasil cresça e todos os brasileiros cresçam juntos para que nossos trabalhadores e nossas trabalhadoras melhorem sua capacidade de produzir e de consumir."



Pronunciamento Da Dilma de 1º de maio:

"Minhas amigas e meus amigos, amanhã, 1º de maio, é um bom dia para refletirmos sobre uma verdade nem sempre lembrada, que tudo o que um país produz é fruto do esforço do trabalhador. E, por isso, todo trabalhador tem o direito de usufruir de tudo o que o seu país produz.

Para usufruir cada vez mais da riqueza do Brasil, o trabalhador brasileiro precisa de melhores empregos, de salário digno, educação de qualidade e formação profissional adequada às necessidades do mundo moderno.

Para garantir esses direitos do trabalhador, o país necessita consolidar seu crescimento, equilibrar sua economia, diminuir as desigualdades, proteger a indústria e sua agricultura, desenvolver novas tecnologias, e ser cada vez mais competitivo e soberano no mundo.

Nosso governo trabalha por isso todos os dias. Tem feito também todo o esforço e criado as condições para que o setor privado, o sindicato, os movimentos sociais e toda sociedade participem dessa tarefa. Não quero ser a presidenta que cuida apenas do desenvolvimento do país. Mas aquela que cuida em especial do desenvolvimento das pessoas.

Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar por uma saúde melhor para os brasileiros pobres de classe media. Significa prover educação de qualidade em todos os níveis, inclusive cursos técnicos e universitários no Brasil e no exterior, para brasileiros de talento de qualquer classe social como estamos fazendo através do programa Brasil Sem Fronteiras, que oferece bolsas de estudos para 100 mil estudantes nas melhores universidades do mundo.

Cuidar do desenvolvimento das pessoas significa lutar incessantemente pra acabar a pobreza extrema em todas as regiões do país. Significa enxergar o trabalhador como cidadão e por isso pleno de direitos civis. Enxergá-lo também, como consumidor, com condição de comprar todos os bens e serviços que sua família precise pra viver de maneira cômoda e feliz.

Faz parte dessa luta o esforço do governo para reduzir os juros. A economia brasileira só será plenamente competitiva quando nossas taxas de juros, seja para o produtor seja para o consumidor, se igualarem às taxas praticadas no mercado internacional.

Quando atingirmos este patamar nossos produtores vão poder produzir e vender melhor e nossos consumidores vão poder comprar mais e pagar com mais tranquilidade. Vem daí o esforço que o governo faz para equilibrar a economia, o que tem permitido a queda contínua da taxa básica de juros. Vem daí também a posição firme do governo, para que bancos e financeiras diminuam as taxas de juros cobradas aos clientes, nos empréstimos, nas taxas básicas e nos cartões de crédito.

Nós últimos anos nosso sistema bancário é um dos mais sólidos do mundo. Está entre os que mais lucraram e isso tem lhe dado força e estabilidade, o que é bom para toda a economia, mas isso também permite que eles dêem crédito mais barato aos brasileiros.

É inadmissível, que o Brasil que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Estes valores não podem continuar tão altos. O Brasil de hoje não justifica isto. Os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros para empresas e para o consumidor enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra com presteza e honestidade seus compromissos.

O setor financeiro, portanto, não tem como explicar esta lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de crédito não diminuem. A Caixa Economia Federal e o Banco do Brasil escolheram o caminho do bom exemplo e da saudável concorrência de mercado provando que é possível baixar os juros cobrados aos seus clientes em empréstimos, cartões, cheque especial e inclusive no crédito consignado.

É importante que os bancos privados acompanhem esta iniciativa para que o Brasil tenha uma economia mais saudável e mais moderna. É bom também que você, consumidor, faça prevalecer seus direitos, escolhendo as empresas que lhe ofereçam melhores condições. Sei que para que nosso país tenha uma economia mais forte, é preciso ainda que encontremos mecanismos que permitam uma diminuição equilibrada dos impostos para produtores e para consumidores e também que tenhamos uma taxa de câmbio que defenda nossa indústria e nossa agricultura. Em suma, os nossos empregos.

E que o governo utilize os recursos públicos sempre de forma eficiente e honesta para que a população sinta, da forma mais efetiva possível, o retorno do imposto que paga.

Por sinal, acabamos de retirar os impostos da folha de salários. Para que esta carga fiscal deixasse de punir o emprego. Isto está dando mais alívio ao empregador e mais segurança ao empregado.

Garanto às trabalhadoras e aos trabalhadores brasileiros que vamos continuar buscando meios de baixar impostos, de combater os malfeitos e os malfeitores e cada vez mais estimular as coisas bem feitas e as pessoas honestas de nosso país.

Mas não vamos abrir mão de cobrar com firmeza de quem quer que seja, que cumpra seu dever. Que faça sua parte para que o Brasil cresça e todos os brasileiros cresçam juntos para que nossos trabalhadores e nossas trabalhadoras melhorem sua capacidade de produzir e de consumir. Sua capacidade de viver bem, de ser feliz e de fazer seus irmãos igualmente felizes.

Viva o 1º de maio, viva o trabalhador brasileiro, viva o nosso querido Brasil. Obrigada e boa noite.”

Naufrágio em ferry indiano causa mais de 100 mortes


GUWAHATI, Índia — Um ferry superlotado se partiu em dois e naufragou nesta segunda-feira em um rio do nordeste da Índia, durante uma tempestade, deixando, pelo menos 105 mortos e mais de 100 desaparecidos, segundo a polícia.

Aproximadamente outras 150 pessoas foram resgatadas ou conseguiram nadar para um local seguro depois que o ferry de dois andares, cujos passageiros incluíam mulheres e crianças, afundou no rio Brahmaputra, no estado de Assam.

As equipes de resgate chegaram logo ao local e trabalham para achar sobreviventes, mas a escuridão e a violência das águas dificulta as tarefas de buscas.

Rahul Karmakar, que testemunhou o naufrágio contou à AFP: "Eu vi pessoas sendo arrastadas pelas fortes correntezas do rio".

Ele acrescentou que "as chances de sobrevivência parecem ser remotas" no rio, cheio por causa das fortes chuvas.

O número de mortos no naufrágio do ferry pode ser um dos piores dos últimos anos no sul da Ásia, onde desastres como esse são comuns devido às falhas nas normas de segurança e à superlotação.

Pescadores locais que vivem com suas famílias em pequenas vilas ao longo do rio Brahmaputra lutavam para encontrar sobreviventes ao cair da noite.

Ventos fortes derrubaram árvores, bloqueando estradas que levavam ao local do desastre e impedindo mais equipes de resgate de chegar até a área, disseram autoridades da principal cidade comercial de Assam, Guwahati.

O primeiro-ministro Manmohan Singh considerou o naufrágio uma tragédia e prometeu toda a assistência possível ao governo estadual na busca.

"Havia cerca de 350 pessoas a bordo quando uma tempestade partiu o barco em dois," disse o chefe da polícia do estado de Assam, J.N. Choudhury à AFP.

O ferry se dirigia de Dhubri para o distrito contíguo de Fakirganj quando o acidente aconteceu no fim da tarde, disse a polícia. Dhubri está a cerca de 300 quilômetros de Guwahati.

A previsão é de mais chuvas na região na terça-feira.

O ministro chefe de estado de Assam disse que o primeiro-ministro indiano Tarun Gogoi telefonou a ele e prometeu enviar rapidamente unidades de assistência a desastres de Nova Délhi e outras localidades.

"O exército, a Força de Segurança das Fronteiras e outras equipes de resgate com barcos motorizados foram enviados ao local, mas o cair da noite e o mal tempo estão dificultando os esforços de resgate", disse Gogoi à AFP.

Singh disse em um comunicado que estava "chocado e triste ao saber que vidas foram perdidas".

Ele disse ter dado instruções "para (prestar) toda assistência possível para o governo de Assam em operações de socorro e também para assistência do Fundo Nacional de Ajuda do primeiro-ministro para as famílias dos mortos".

Em um dos piores desastres do tipo, 79 peregrinos muçulmanos morreram afogados quando um barco superlotado, com 150 pessoas, afundou no estado de Bengal Ocidental em outubro de 2010.

Em março, 138 pessoas morreram em Bangladesh quando um ferry superlotado, com 200 pessoas, afundou no rio Meghna, a sudeste da capital Daca.

Receita recebe 25,2 milhões de declarações do Imposto de Renda


Um total de 25.244.122 de contribuintes enviou a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física este ano. O número ficou levemente abaixo da estimativa da Receita Federal, que esperava receber 25,4 milhões de formulários. No ano passado, 24,3 milhões de pessoas físicas haviam entregado o documento.

O prazo de entrega terminou às 23h59min59s dessa segunda-feira (horário de Brasília). Quem não enviou o documento a tempo terá de pagar multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Apenas no último dia de entrega, o Fisco recebeu cerca de 2,9 milhões de documentos. Nos momentos de pico, entre as 15h e as 16h, 231 mil documentos foram enviados.

O programa gerador da declaração está fora do ar. O envio só poderá voltar a ser feito a partir das 8h de quarta-feira na página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br). Ao contrário do ano passado, não será necessário instalar o aplicativo novamente no computador. O programa já está atualizado para o cálculo da multa para quem entregar com atraso.

Após o prazo, o contribuinte não poderá optar pela entrega em disquetes de computador nas agências bancárias. De acordo com a Receita, só serão aceitas declarações enviadas pela internet ou em mídia removível - pen drive, disquete ou disco rígido externo - nas unidades de atendimento da Receita Federal. Até o próximo dia 10, a Receita pretende concluir o processamento das declarações. Por meio do extrato disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita (e-CAC), é possível verificar erros ou irregularidades na prestação de contas. O próprio sistema apontará as divergências, que deverão ser corrigidas por meio de uma declaração retificadora.

Receita recebe 25,2 milhões de declarações do Imposto de Renda

Um total de 25.244.122 de contribuintes enviou a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física este ano. O número ficou levemente abaixo da estimativa da Receita Federal, que esperava receber 25,4 milhões de formulários. No ano passado, 24,3 milhões de pessoas físicas haviam entregado o documento.

O prazo de entrega terminou às 23h59min59s dessa segunda-feira (horário de Brasília). Quem não enviou o documento a tempo terá de pagar multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Apenas no último dia de entrega, o Fisco recebeu cerca de 2,9 milhões de documentos. Nos momentos de pico, entre as 15h e as 16h, 231 mil documentos foram enviados.

O programa gerador da declaração está fora do ar. O envio só poderá voltar a ser feito a partir das 8h de quarta-feira na página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br). Ao contrário do ano passado, não será necessário instalar o aplicativo novamente no computador. O programa já está atualizado para o cálculo da multa para quem entregar com atraso.

Após o prazo, o contribuinte não poderá optar pela entrega em disquetes de computador nas agências bancárias. De acordo com a Receita, só serão aceitas declarações enviadas pela internet ou em mídia removível - pen drive, disquete ou disco rígido externo - nas unidades de atendimento da Receita Federal. Até o próximo dia 10, a Receita pretende concluir o processamento das declarações. Por meio do extrato disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte da Receita (e-CAC), é possível verificar erros ou irregularidades na prestação de contas. O próprio sistema apontará as divergências, que deverão ser corrigidas por meio de uma declaração retificadora.
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