sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Dilma critica vandalismo em protestos e chama Black Blocs de fascistas

A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira (1º) em entrevista a rádios da Bahia que apoia manifestações pacíficas pelo País, mas repudia o “uso da violência” e o vandalismo, “que destrói patrimônio público e privado e fere gravemente pessoas”. Dilma fez críticas diretas aos Black Blocs, grupo de manifestantes que atua com o rosto coberto e com violência contra o patrimônio público e privado, a quem chamou de “fascistas”. Segundo Dilma, esses manifestantes “provocam ferimentos, machucam e mostram, não a civilização e a liberdade da democracia, mas mostram a barbárie”. — Nós temos de nos responsabilizar para não deixar que a democracia no Brasil se confunda com esse tipo de ação violenta e bárbara. Fascista. Leia mais notícias de Brasil e Política A presidente exaltou a reunião entre o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e os secretários de Segurança de São Paulo, Fernando Grella, e do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. Dilma disse que o objetivo do encontro foi “definir ações coordenadas entre as polícias” e “formas de atuação”. Dilma sugeriu “isolar os manifestantes que fazem esse vandalismo e segregá-los”. Depois, segundo a presidente, a polícia tem que “deixar claro quem são, prendê-los” e a Justiça deve “processá-los”. Para ajudar nessa tarefa, Dilma convocou todos os Poderes da República para coibir a violência. — Tem de ser coibida pelo Executivo, através das suas polícias; tem que ser coibidas pelo Judiciário, que não pode tratar essas questões como sendo manifestações de pessoas democráticas, elas não são democráticas, são pessoas que estão ferindo, inclusive, outros seres humanos, e, portanto elas não podem ser consideradas pessoas que estão fazendo uso da sua liberdade de manifestação.
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