
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou hoje que, a partir do dia 31 de março, fabricantes de medicamentos poderão reajustar os preços entre 3,54% a 6,01%.
Estão sujeitos a esse percentual todos os medicamentos, exceto os fitoterápicos, homeopáticos e os que têm grande concorrência, como a aspirina. Nesses casos, a taxa de aumento é livre.
De acordo com a agência, os percentuais foram calculados com base na inflação acumulada no último ano e em fatores como o custo da matéria-prima.
As empresas não são obrigadas a aumentar o preço. O índice anunciado pela Anvisa é apenas um teto.
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